segunda-feira, 9 de março de 2009

Onde está o pulo do gato?

De um leitor, por ex-mail, sobre a postagem Kit escolar: uma nota social. Uma notinha apenas.:

Com razão, Conrado deve ter reclamado à convidada [a governadora Ana Júlia] do casório a discriminação de agora.
Mas o fato é que não se sabe se a Santa Marta faz parte de uma confraria divina que na Paraíba age favoravelmente ao setor gráfico, a ponto de os preços de lá serem um dos mais baratos do Brasil em termos de produção gráfica, o que é de estranhar, porque um Estado como a Paraíba não tem grandes motivos para, por exemplo, vender serviços gráficos em condições melhores que São Paulo e Paraná, produtores de papel. Há anos os gráficos paraenses vivem tentando descobrir onde está o pulo do gato paraibano, conselheiro e parceiro das agências de propaganda de Belém.

4 comentários:

Anônimo disse...

Não é apenas a Santa Marta da Paraíba que consegue ter qualidade com preços bem mais baixos do que as gráficas paraenses. Conheço um pouco o setor e posso dá pelo menos 02 outros exemplos fora do eixo Sul-sudeste: a excelente Halley do Piauí e a Liceu de Pernambuco. Posso dizer que no Pará a única que chega perto em qualidade é a Delta. Talvez porque tenha conseguido investir na sua modernizaçao com o dinheiro que tem ganho nos contratos com o Estado.

Anônimo disse...

Conforme o anonimo das 19:30 o PT ja tem ai a sua desculpa. Acredito que ambos não conheçam as graficas de Belém, se conhecessem teriam ajudado as graficas da Cidade em ganhar mais estes trocados. Este é o Governo do Direito.

Anônimo disse...

Taí, acharam o que o PT estava procurando, não temos graficas segundo o companheiro em seu comentário acima. Companheiro os kits poderiam ter sido feitos até na China, mas teria de ter concorrencia. Entendeu.....onde está a concorrencia? Tem que ter concorrencia mesma que dirigida,mas tem de ter.

Anônimo disse...

Vocês não leram direito?
1-Eu só contestei a afirmação que não existe gráfica fora de São Paulo, com qualidade e capacidade de produção.
2- Dificilmente num processo licitatório, na modalidade pregão eletronico e de acordo com o proprio decreto do governo,no qual qualquer empresa do Brasilpode concorrer, alguma gráfica paraense consegueria oferecer preço mais baixo. Portanto, em nenhum momento justifiquei a dispensa de licitação.