No AMAZÔNIA:
A sexta escola a entrar na avenida foi o Grêmio Recreativo, Cultural e Carnavalesco Deixa Falar, representante do bairro da Cidade Velha. Já passava de 5 horas, quando a escola começou a contar a grande riqueza e as tradições da floresta amazônica, com direito a caldeirão de banho cheiroso, de verdade, para banhar o público. O Banho-de-cheiro vinha no segundo carro alegórico e era jogado, pelos destaques, em direção plateia, que não se importou nem um pouco de sair molhada. O desfile mostrou ainda o comércio de ervas no mercado do Ver-o-Peso e a cobiça estrangeira sobre as riquezas da floresta.
O dia já estava claro quando o Rancho Não Posso me Amofinar, penúltima escola a se apresentar, finalmente entrou na avenida. Com o enredo 'Rancho minha paixão, minha raiz - 75 anos de glória', a escola do bairro do Jurunas emocionou a plateia, que acompanhou, em pé, quase 1 hora de desfile. Com três grandes carros alegóricos e 2 mil brincantes, o Rancho acabou ultrapassando em um minuto e 46 segundos o tempo estipulado para o desfile. Considerada a quarta escola de samba mais antiga do Brasil, o Rancho levou para a avenida a história de seus 75 anos de fundação. Desde a época em que era apenas um bloco de amigos que se reunia para brincar o reinado de Momo, até a conquista de títulos memoráveis do carnaval paraense.
Última escola a entrar na avenida, o Império do Samba Quem São Eles, do bairro do Umarizal, encontrou pouca gente nas arquibancadas e ameaça de chuva no céu. O desfile da escola, que lembrou o centenário de nascimento do poeta e escritor paraense Dalcídio Jurandir, teve início por volta de 8h30 e, quando encerrou, já passava das 9 horas.
2 comentários:
Centenário de nascimento.
Putz!
Apenas reproduzi a informação do Amazônia, Anõnimo.
De qualquer forma, vou corrigir. Tenho que corrigir.
Obrigadíssimo por me alertar.
Grande abraço.
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