A segunda vai começar quente, quase fervendo na Assembléia Legislativa.
O G-9 – que já foi G-10 e, para alguns, na verdade é mesmo G-8 – passou o fim de semana na expectativa de que será chamado para conversar novamente, hoje, com a governadora Ana Júlia ou com seu chefe da Casa Civil, Cláudio Puty.
E a conversa tem que ser logo, porque a e eleição para a Mesa é amanhã, terça-feira.
Até agora, ao que se sabe, o G – não importa se 10, 9, 8 ou 7 – está apoiando a candidatura de Domingos Juvenil à Assembléia Legislativa.
Mas existe, pairando nos ares da Assembléia, uma tal de repactuação.
Ninguém bem que o que é isso: repactuação.
Acham alguns que isso é coisa de acadêmico metido a fazer articulação política.
Seja lá o que for, no entanto, a tal repactuação - segundo os recursos lingüísticos dos nossos scholars que iluminam com suas inteligências o Palácio dos Despachos - não passa de uma tentativa de engrossar, de encorpar, de consolidar, de fortalecer a base aliada na Assembléia.
Encorpar é uma coisa, torná-la coesa é outra.
Atrair o G para torná-lo mais próximo da base aliada é uma coisa, tornar a base governista mais coesa é outra, completamente diferente.
E resta saber qual será a posição do G se a governadora mantiver-se irredutível em sua posição de não aceitar qualquer tucano na presidência da Mesa da Assembléia.
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