No Blog do Dirceu
O presidente do Equador, Rafael Correa, precisa meditar sobre as medidas que vem tomando em relação ao Brasil. Primeiro com relação as empresas brasileiras. E nem falo somente sobre a Odebrecht, uma empresa privada, e onde a questão só envolve o Brasil porque a obra foi financiada pelo BNDES e o governo equatoriano decidiu suspender o pagamento do empréstimo e recorrer a Corte Internacional de Arbitragem em Paris.
Falo, também, em relação a Furnas, estatal nossa expulsa do país vizinho, e do BNDES, com todo simbolismo e significado que este tem para o Brasil - e para a América do Sul - para nossas exportações de serviços, tecnologia e capitais. O banco foi, assim, a terceira vítima das ações desnecessárias e intempestivas do Equador e de seu governo.
Desnecessária porque a empresa brasileira (Odebrecht) estava resolvendo o litígio com o governo a respeito da construção e do funcionamento da Usina Hidrelétrica de São Francisco.
Mais aqui.
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