No Blog de Marcos Gutermean, sob o título acima (na foto, soldados que combateram na guerrilha):
Em depoimento à Comissão sobre Anistia na Câmara dos Deputados, José Vargas Jimenez, que integrou o combate à guerrilha do Araguaia, admitiu que “a ordem era matar e perguntar depois”.
Chico Dólar, como era conhecido, afirmou também que torturou várias pessoas e que deixava inimigos mortos pelo caminho. “A única precaução era cortar a cabeça e as duas mãos para impossibilitar a identificação da vítima”, declarou.
Jimenez acredita que tenha direito a indenização. “Eu sou herói do Araguaia. Foi uma guerra. Guerra é guerra e afeta todo mundo. Do nosso lado também tem gente sofrendo.”
Em depoimento à Comissão sobre Anistia na Câmara dos Deputados, José Vargas Jimenez, que integrou o combate à guerrilha do Araguaia, admitiu que “a ordem era matar e perguntar depois”.
Chico Dólar, como era conhecido, afirmou também que torturou várias pessoas e que deixava inimigos mortos pelo caminho. “A única precaução era cortar a cabeça e as duas mãos para impossibilitar a identificação da vítima”, declarou.
Jimenez acredita que tenha direito a indenização. “Eu sou herói do Araguaia. Foi uma guerra. Guerra é guerra e afeta todo mundo. Do nosso lado também tem gente sofrendo.”
Nenhum comentário:
Postar um comentário