O jornal O Estado do Tapajós, que já está nas bancas de Santarém, publica reportagem mostrando que o efetivo da Polícia Rodoviária Federal (PRF) no município dispõe de um, só um, apenas um bafômetro para operações de fiscalização.
E depois ainda querem que levemos a sério a efetividade na aplicação desta nova lei seca, que decretou tolerância zero no consumo de álcool para quem dirige.
A lei é ótima. Sua dureza, seu rigor estão na medida exata para desestimular assassinos em potencial, que dirigem alcoolizados.
A questão é: como fazer com que a lei não vire potoca? Como exercer uma fiscalização severa, ampla e permanente para mostrar à população que os rigores não vão se limitar a este primeiro momento em que a lei saiu do forno e ainda está novinha em folha?
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