Roberto Paixão Jr., articulista aqui no blog, deixou comentário sobre a postagem Para entender a História no - e do - Pará:
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Meu avô foi quem presidiu referida sessão. Depois também acabou cassado (1967). Talvez a pessoa que fez a matéria pudesse, quem sabe, outro dia, referir-se a isso.
Não vou julgar o quê fizeram, mas acho que ninguém gostaria de estar na "alma" deles naquele momento.
Meu irmão mais velho, o Dionysio Carvalho, e que há anos reside fora de Belém, bem como a Vera Fidalgo, minha prima, foram contemporâneos, de Colégio, do filho de Benedicto, o "Ben", e nunca sentiram da parte dele qualquer mágoa a respeito do assunto.
Nossa família tem a nítida impressão de que a intenção do autor da matéria não foi outra senão a de noticiar os fatos, a merecer de todos a devida reflexão.
Sexta-feira e sábado últimos foi publicado, respectivamente no jornal O LIBERAL e nesse blog um artigo de minha autoria, em que fiz uma homenagem ao advogado italiano Francesco Carnelutti, autor do livro "As misérias do processo penal".
Agora é nossa vez de pedir ao autor da matéria que reflita sobre um dos pensamentos desse ilustre advogado, cujo trecho também foi destacado em tal artigo:
“O perigo mais grave é atribuir ao outro a nossa alma, ou seja, julgar aquilo que ele sentiu, compreendeu, quis, segundo aquilo que sentimos, compreendemos, queremos.”
[...]
Roberto Paixão Junior e família Carvalho
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