No AMAZÔNIA:
Era para ser uma manhã alegre, mas a festa terminou com um grave acidente. Dez pára-quedistas fizeram um salto de demonstração para 600 crianças de 29 escolas da rede pública e particular de Belém, mas dois deles tiveram problemas: um caiu fora do local planejado, o Aeroclube de Belém, e foi parar no estacionamento de uma empresa de ônibus. Ele não se feriu. O outro, Rodrigo Ferreira da Silva, 29, teve um problema com o pára-quedas, colidiu com algo ainda não identificado e caiu no canteiro central da Marquês de Herval, próximo da travessa Pirajá. Segundo informações do Hospital Metropolitano, para onde ele foi levado logo após o acidente, 'por um milagre' Rodrigo teve apenas uma fratura na bacia e fraturas múltiplas na face.
O salto de Rodrigo foi a uma altura de 5.000 pés (o equivalente a 1.500 metros). Desta altura, o tempo até chegar ao solo é de cinco minutos. Com mais de 70 saltos, ele é considerado um pára-quedista experiente. 'O Rodrigo salta desde 1998 e não é mais iniciante. Foi uma surpresa grande para a gente', disse o presidente da Federação Paraense de Pára-Quedismo, Antônio Cristiano Teixeira.
Segundo a Assessoria de Comunicação do Metropolitano, até o final da tarde de ontem Rodrigo apresentava uma situação estável, com pressão e batimentos cardíacos normais. Ele estava sedado, mas não apresentava nenhum quadro de trauma craniano e nem corre risco de morte. Rodrigo foi encaminhado para a Unidade de Terapia Intensiva, onde ficará em observação de 48 a 72 horas. 'Para quem caiu da altura que caiu, ele teve muita sorte. A princípio não precisará de cirurgia, a não ser uma possível intervenção reparadora na face, onde teve um corte profundo', informou a assessoria.
O acidente ocorreu por volta de 12h30, depois do salto que fazia parte da programação cultural organizada pelo Congresso Internacional de Sociosfera da Amazônia, que há quatro anos envolve as crianças em atividades ecológicas que culminam com o lançamento de sementes florestais na região das ilhas com a ajuda de aviões da Força Aérea Brasileira (FAB). A programação de ontem foi idealizada exatamente para as crianças verem de perto como funcionam as aeronaves e conhecerem o trabalho dos pára-quedistas.
Zélia Braga, que mora bem em frente ao local da queda, diz que o acidente não foi mais grave porque Rodrigo caiu na areia do canteiro central, e não no asfalto. Chovia no momento, e 20 minutos após o ocorrido ele já estava sendo socorrido por uma ambulância do Serviço Móvel de Atendimento Médico (Samu).
O presidente da federação disse que uma comissão técnica foi criada para descobrir o motivo do acidente, mas assegura que, apesar do mau tempo, não havia nada que impedisse o salto. 'O tempo não estava perfeito, mas não era nada que atrapalhasse. Só o vento forte pode impedir um salto, e não era esse o caso. O grupo também não fez nada de diferente do que faria no final de semana, quando costuma saltar'.
A comissão terá de 30 a 60 dias para divulgar as causas do acidente, e o resultado será encaminhado para a federação Brasileira. Esse deverá ser o tempo de recuperação de Rodrigo cujo relato, segundo Teixeira, será fundamental para a conclusão do caso. 'As imagens que temos e os testemunhos não são muito precisos. Alguns dizem que ele colidiu com um obstáculo, mas ainda não temos a confirmação', antecipou. 'A única certeza que temos é que o pára-quedas abriu. Caso contrário, imagine como ele estaria se tivesse vindo em queda livre a 200 quilômetros por hora'.
Era para ser uma manhã alegre, mas a festa terminou com um grave acidente. Dez pára-quedistas fizeram um salto de demonstração para 600 crianças de 29 escolas da rede pública e particular de Belém, mas dois deles tiveram problemas: um caiu fora do local planejado, o Aeroclube de Belém, e foi parar no estacionamento de uma empresa de ônibus. Ele não se feriu. O outro, Rodrigo Ferreira da Silva, 29, teve um problema com o pára-quedas, colidiu com algo ainda não identificado e caiu no canteiro central da Marquês de Herval, próximo da travessa Pirajá. Segundo informações do Hospital Metropolitano, para onde ele foi levado logo após o acidente, 'por um milagre' Rodrigo teve apenas uma fratura na bacia e fraturas múltiplas na face.
O salto de Rodrigo foi a uma altura de 5.000 pés (o equivalente a 1.500 metros). Desta altura, o tempo até chegar ao solo é de cinco minutos. Com mais de 70 saltos, ele é considerado um pára-quedista experiente. 'O Rodrigo salta desde 1998 e não é mais iniciante. Foi uma surpresa grande para a gente', disse o presidente da Federação Paraense de Pára-Quedismo, Antônio Cristiano Teixeira.
Segundo a Assessoria de Comunicação do Metropolitano, até o final da tarde de ontem Rodrigo apresentava uma situação estável, com pressão e batimentos cardíacos normais. Ele estava sedado, mas não apresentava nenhum quadro de trauma craniano e nem corre risco de morte. Rodrigo foi encaminhado para a Unidade de Terapia Intensiva, onde ficará em observação de 48 a 72 horas. 'Para quem caiu da altura que caiu, ele teve muita sorte. A princípio não precisará de cirurgia, a não ser uma possível intervenção reparadora na face, onde teve um corte profundo', informou a assessoria.
O acidente ocorreu por volta de 12h30, depois do salto que fazia parte da programação cultural organizada pelo Congresso Internacional de Sociosfera da Amazônia, que há quatro anos envolve as crianças em atividades ecológicas que culminam com o lançamento de sementes florestais na região das ilhas com a ajuda de aviões da Força Aérea Brasileira (FAB). A programação de ontem foi idealizada exatamente para as crianças verem de perto como funcionam as aeronaves e conhecerem o trabalho dos pára-quedistas.
Zélia Braga, que mora bem em frente ao local da queda, diz que o acidente não foi mais grave porque Rodrigo caiu na areia do canteiro central, e não no asfalto. Chovia no momento, e 20 minutos após o ocorrido ele já estava sendo socorrido por uma ambulância do Serviço Móvel de Atendimento Médico (Samu).
O presidente da federação disse que uma comissão técnica foi criada para descobrir o motivo do acidente, mas assegura que, apesar do mau tempo, não havia nada que impedisse o salto. 'O tempo não estava perfeito, mas não era nada que atrapalhasse. Só o vento forte pode impedir um salto, e não era esse o caso. O grupo também não fez nada de diferente do que faria no final de semana, quando costuma saltar'.
A comissão terá de 30 a 60 dias para divulgar as causas do acidente, e o resultado será encaminhado para a federação Brasileira. Esse deverá ser o tempo de recuperação de Rodrigo cujo relato, segundo Teixeira, será fundamental para a conclusão do caso. 'As imagens que temos e os testemunhos não são muito precisos. Alguns dizem que ele colidiu com um obstáculo, mas ainda não temos a confirmação', antecipou. 'A única certeza que temos é que o pára-quedas abriu. Caso contrário, imagine como ele estaria se tivesse vindo em queda livre a 200 quilômetros por hora'.
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