Ivan Athié e dois dos que ele mandou libertar - Temer e Moreira Franco: afinal, propina não pode ser mera gorjeta? |
Resta saber qual o senso moral e ânimo ético,
digamos assim, que inspiram o desembargador nos casos em que demandados são
suspeitos da prática de corrupções monstruosas. Como é o caso de Temer e sua
turma.
Em fevereiro de 2017, durante julgamento do
pedido de liberdade almirante Othon Luiz Pinheiro, ex-presidente da
Eletronuclear Athié criticou a interpretação de que todo o dinheiro repassado a
funcionários públicos fosse ilegal.
Ele disse o seguinte:
“Nós
temos de começar a rever essas investigações. Agora, tudo é propina. Será que
não é hora de admitirmos que parte desse dinheiro foi apenas uma gratificação,
uma gorjeta? A palavra propina vem do espanhol. Significa gorjeta. Será que não
passou de uma gratificação dada um servidor que nos serviu bem, como se paga a
um garçom que nos atendeu bem? Essas investigações estão criminalizando a vida”.
Um comentário:
Gente deste tipo que dizem que fez e faz barbalhidades e mais barbalhidades deveriam estar presos. Este é o tipo de autoridade que não deveria existir. Como soltar um chefe de quadrilha que a mais de 40 anos vive segundo o MP a assaltar o povo brasileiro.
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