quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

Feira e mercado no Umarizal exibem carência de maiores assepsias




Espiem só essas fotos.
Foram mandadas pra cá por leitor do blog.
De longe, não dá para perceber muito.
Mas o leitor garante que, chegando mais perto, manifesta-se o estado de pitição de miséria em que se encontra o Mercado de Santa Luzia, na avenida Generalíssimo Deodoro com a rua Bernal do Couto, no Umarizal.
O local, com todo o respeito, se encontra com alto déficit de higiene e assepsia em suas instalações.
Por alto déficit de higiene e assepsia em suas instalações leia-se, em português de Portugal, imundície, sujeira.
Ficará assim até os 400 anos?

7 comentários:

Anônimo disse...

É o zeraldo atuando em todas as frentes em Belém.

Onizes Araujo disse...

Neste domingo passado vi pessoalmente a sujeira e o fedor nessa área.
Insuportável permanecer lá e não se sentir enojado com o estado de abandono.
E lá são comercializados alimentos que - sabe-se - são manipulados sem qualquer requisito de higiene.

Anônimo disse...

Essa feira é um nojo só. Igual a esquina da Nazaré com a Generalíssimo, onde a jogatina de baralho impera solta.... coisa triste esta cidade.

Anônimo disse...

Essa esquina merecia algo melhor. Tem dois prédios históricos (Santa Casa e Faculdade de Medicina) tombados, e quem passa ali todos os dias enxerga esse prédio deteriorado, de uma poluição orgânica e visual terrível.
Não entendo porque os feirantes armam suas barracas na calçada, quando poderiam usar apenas a parte interna desse mercado.
Mas a prefeitura nada fará, certamente. Pode até ter o voto dos feirantes, mas o meu e de toda a minha família, perdeu, porque mostrou que nada fez até agora.

Anônimo disse...

Os milhares de ratos dalí já estão todos aposentados.
Ficam na boa alí pelas baiucas de lanche só espiando os clientes e esperando um petisco.

Anônimo disse...

Aquilo é uma vergonha. Bem no centro de nossa cidade. Alguém tem tomar providência. O espaço e ótimo, poderia muito bem ser melhor aproveitado.

Anônimo disse...

O cheiro de quem passa por essa esquina, à pé, de bike ou com vidro aberto do carro, é insuportável. A vala que passa por essa esquina está sempre cheia, com água empossada.
A prefeitura não regula nem controla os camelôs, o mercado de rua. Cada um monta seu comércio onde quiser e como quiser.
Vários são os recém nascidos que saem no colo de suas mães recém paridas e se expõe a essa sujeira na parada de ônibus dessa esquina.