segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Com tanta corrupção, Duciomar não está nem aí para sujeira


Sabem o Duciomar, o nosso huno?
Sabem o Duciomar, o nosso (des)prefeito (copyright Guilherme Augusto)?
Sabem Duciomar, a expressão maior da Duciolândia (copyright Luiz Braga)?
Sabem o Duciomar, o que confessa, sem qualquer rodeio, sem quaisquer freios de consciência, que em seu governo há corrupção?
Pois é.
Esse aí, o Duciomar, é também um insistente.
As coisas que acontecem na frente dele perduram no tempo indefinidamente.
Não adianta reclamar.
Não adianta espernear.
Duciomar costuma sempre deixar o caos como está para ver como é que fica.
Vejam as fotos acima.
Mostram a bagunça, a sujeira que se estabeleceu na 25 de Setembro, em frente ao Colégio São Paulo.
Aquela área virou uma extensão da Feira da 25.
Pois essa, digamos, continuação da Feira da 25 virou um frege, uma bagunça, uma imundície a céu aberto.
O blog mostrou essa realidade em meados de agosto passado.
E volta a mostrar agora, desta vez com fotos.
Ainda está lá até hoje.
Por decisão do insistente Duciomar.
Mas, convenhamos: com tanta corrupção correndo à solta, conforme ele mesmo confessou ao Diário do Pará, Duciomar deve mais é manter olho vivo em seus auxiliares, não é?
Nesse caso, a bagunça numa feira é coisa pouca.
Muito pouca.

Um comentário:

Anônimo disse...

E, durante as madrugadas, o caos prossegue nas ruas do bairro do Umarizal!!!

Ninguém consegue dormir na rua Bernal do Couto (entre Doca e Wandenkolk) por causa do barulho dos clientes do André Sanduícheria. Carros estacionados de qualquer jeito, motoqueiros sem capacete acelerando e fazendo pegas, bebados mijando na rua, etc. Um cenário de estarrecer (e aborrecer) qualquer um. A CTBEL não aparece, não existe, ninguém sabe o que faz. E tente ligar para aquele 0800!!! De nada adianta. Na ausência das forças da lei, que tiraram férias por tempo indeterminado, os bárbaros fazem a festa, convertem o espaço público numa loucura coletiva, sem eira nem beira.
Chamar prefeito de "Huno" é pouco, ´prezado PB - ele é um omisso, despreparado, que não sabe o que assegurar um mínimo de sossego e paz para os cidadãos do abandonada, suja, pós-apocalíptica Belém do Pará.