Olhem aí a imagem acima.
Cliquem nela para ampliá-la.
É parte de reportagem de IstoÉ Dinheiro intitulada “A reboque da economia”.
“Não é só na esfera federal que o crescimento está garantindo votos. O bom desempenho econômico também contribui para a reeleição de vários governadores”, diz a revista.
Acrescenta mais adiante: “Se o desempenho da economia pode impulsionar uma candidatura, a estagnação pode sepultá-la. Caso mais emblemático é o da governadora do Rio Grande do Sul, Yeda Crusius, do PSDB. Ao assumir o mandato, em 2007, ela reestruturou a dívida e viu a GM anunciar um investimento de R$ 2 bilhões em Gravataí. Mas passou seu mandato fustigada por denúncias de corrupção. Hoje tem apenas 16% das intenções de voto, num amargo terceiro lugar. “Talvez, com o tempo, ela consiga recuperar sua imagem e reivindicar a herança que deixa”, avalia o cientista político Valeriano Ferreira Costa, da Unicamp.
Prossegue a reportagem: “O mesmo pode não ocorrer para a governadora do Pará, Ana Júlia Carepa, que comprou brigas com o agronegócio, um dos setores mais importantes da economia local, e chega à campanha com sua rejeição beirando os 60%. Ou para o governador de Alagoas, Teotônio Vilela Filho, do PSDB, impedido de investir por uma dívida pública que consome 15% das receitas do Estado.”
Para ler a íntegra da matéria, clique aqui.
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É parte de reportagem de IstoÉ Dinheiro intitulada “A reboque da economia”.
“Não é só na esfera federal que o crescimento está garantindo votos. O bom desempenho econômico também contribui para a reeleição de vários governadores”, diz a revista.
Acrescenta mais adiante: “Se o desempenho da economia pode impulsionar uma candidatura, a estagnação pode sepultá-la. Caso mais emblemático é o da governadora do Rio Grande do Sul, Yeda Crusius, do PSDB. Ao assumir o mandato, em 2007, ela reestruturou a dívida e viu a GM anunciar um investimento de R$ 2 bilhões em Gravataí. Mas passou seu mandato fustigada por denúncias de corrupção. Hoje tem apenas 16% das intenções de voto, num amargo terceiro lugar. “Talvez, com o tempo, ela consiga recuperar sua imagem e reivindicar a herança que deixa”, avalia o cientista político Valeriano Ferreira Costa, da Unicamp.
Prossegue a reportagem: “O mesmo pode não ocorrer para a governadora do Pará, Ana Júlia Carepa, que comprou brigas com o agronegócio, um dos setores mais importantes da economia local, e chega à campanha com sua rejeição beirando os 60%. Ou para o governador de Alagoas, Teotônio Vilela Filho, do PSDB, impedido de investir por uma dívida pública que consome 15% das receitas do Estado.”
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