Sabem da história da escada Magirus que não pôde ser usada para combater incêndio no edifício Talismã porque está quebrada?
Pois é.
Ontem, o promotor da Justiça Militar Armando Armando Brasil Teixeira, mandou instaurar um inquérito policial-militar.
Ficou evidente que, para debelar as chamas que consumiram um apartamento no inteirinho do edifício, os bombeiros se valeram apenas dos recursos internos disponíveis no prédio.
E não pode ser assim.
Pelos códigos militares, é necessário, indispensavelmente, que o Corpo de Bombeiro disponha de instrumentos seus, no caso uma escada como a Magirus, para combater o fogo.
O inquérito policial-militar acabará descobrindo mais: que o Corpo de Bombeiros está sucateado.
Um comentário:
É apavorante viver numa cidade cheia de prédios altos e não possuir um Corpo de Bombeiros com equipamentos para combater incêndios nesse tipo de imóvel. No caso do incêndio no Ed. Talismã, os próprios bombeiros comentaram a falta de equipamentos (plataformas). Um deles, chegou a afirmar que se houvesse outro foco de incêndio em outro andar, os andares acima seriam todos queimados. "Nós apenas fazemos o rescaldo, atualmente". O Ministério Público com a palavra.
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