Se há um tema que os petistas – os verdadeiros, os genuínos, os tradicionais, não os ocasionais – não suportam falar é no apoio de Duciomar, o nosso huno, à candidatura da governadora Ana Júlia.
Se há um personagem no qual os petistas – os verdadeiros, os genuínos, os tradicionais, não os ocasionais – não toleram sequer mencionar o nome, este é Duciomar Costa, o nosso desprefeito (copyright Guilherme Augusto).
Petistas, não os ocasionais, acham que a luta pelo poder, para alcançá-lo ou para se manter nele, tem limites, sim.
Tem restrições.
Deve amparar-se em certos princípios.
Deve impor-se alguns freios, algumas rédeas que mantenham a salvo, no mínimo, a identidade partidária.
Acham os petistas – não os ocasionais – que Sua Excelência a governadora Ana Júlia, quando cortejou Duciomar, quando fez com ele um acordo cuja legalidade está sendo passada pelo crivo do Ministério Público e quando o acolheu como aliado, Sua Excelência, enfim, extrapolou todo e qualquer limite que petistas - os verdadeiros, os genuínos, os tradicionais – deveriam impor-se.
Mesmo quando o poder está em jogo.
Para alcançá-lo.
Ou para mantê-lo.
Um comentário:
Querido Bemê! Uma perguntinha, mano: depois que o próprio Lula desconstruiu o PT ainda existem petistas legítimos? Genuínos? Me apresenta unzinho, pequeno.... heheheheh... bjs.
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