domingo, 15 de março de 2009

Kit escolar: Fábio Castro está “incluído fora” desse caso

Comentarista anônimo comparece aqui no blog e mete o seu abacaxi neste abacaxi em que se transformou a aquisição de kits escolares pelo governo.
Ao comentar uma nota de ontem do Diário do Pará, informando que o secretário de Comunicação do governo do Estado, Fábio Castro, se diz isento de qualquer responsabilidade sobre esta embrulhada que envolve agendas, mochilas e camisas, o leitor anônimo confirmar que o titular da Secom não tem e nem teve qualquer participação nesse caso.
Leia abaixo o comentário do Anônimo, sobre a postagem Kit escolar: toma que o abacaxi é teu:

Conheço o professor Fábio Castro e sei da sua correção. Como também sei, e acompanhei, o relato com a linha de atuação da Secom, verbalizado por ele quando assumiu essa função no Governo Ana Júlia. Cuidadoso, o professor estudou detalhadamente os trâmites, as funções e atribuições conferidas ao cargo.
E mais do que isso, a elaboração do edital e o detalhamento do contrato com as agências teve por parte do Fábio todo o estudo e entendimento, justamente para que não fosse apanhado de surpresa, ou melhor, de calça curta, o que sempre acontece em se tratando de órgão público.
Por isso mesmo, não tenho dúvida em afirmar que o professor não tem nenhuma responsabilidade sobre esse caso dos kits e que, se ele fosse consultado, diria sim a forma correta de se fazer, indicando naturalmente a necessidade de contratação por licitação pública.
Mas como preferiram outras vias e outras formas, não cabe a ele, agora, desenrolar esse nó que está pra lá de apertado.
E mesmo se quisesse, não tem como livrar os colegas de governo desse aperreio.

3 comentários:

Anônimo disse...

Se não tem culpa, porque não chutou a barraca antes de sabermos do rôlo. Agora todos são santos e a culpa deve cair nos faxineiros da SEDUC e SECOM. Voces querem passar por vitimas agora, agora não tem jeito é devem responder por este crime praticado.

Anônimo disse...

A maior culpada dessa lambança é a secretária de Educação do Estado, a conhecida Bila Gallo, que autorizou a contratação da agência sem licitação. Dizer que ouviu o jurídico da Seduc, não exime de culpa a secretária, que deveria estar mais atenta a essas questões. Do contrário, não teria porquê então assumir um cargo tão importante como esse. Se não tem cmpetência para a função, renuncia ou não assume.
Na Universidade Fedeal do Pará, de onde ela veio,, eu pergunto: será que ela teria coragem de fazer algo parecido?

Anônimo disse...

Ao anonimo das 14:44 - Não se contrata agencia de publicidade para confeccionar os KitsPT. A D. GALLO está no cargo porque é companheira e faz tudo o que o pessoal do mensalão manda. O PT da situação não preenche mais os cargos por competencia e sim por indicação.