Esse é um dos trechos da resolução divulgada ontem, pelo Diretório Estadual do PT, após a reunião do último sábado, quando foi avaliado o desempenho no partido nas eleições de outubro passado e traçadas as estratégias para os próximos anos.
A legenda elegeu como metas eleitorais para 2010 a reeleição da governadora Ana Júlia, a conquista de uma vaga no Senado Federal e a ampliação das bancadas de deputados federais e estaduais, além da participação ativa na sucessão do presidente Lula.
Na resolução, o PT ressalta a necessidade de discutir suas próprias fragilidades, “sobretudo aquelas relacionadas ao insuficiente investimento que estamos fazendo em nossas estruturas de direção partidária e ao pouco cuidado que damos à atualização necessária do discurso e das propostas petistas que servem como mobilizadores de nossos militantes e simpatizantes”.
Para o próximo ano, o PT considera que o grande desafio dos novos e atuais prefeitos e vereadores será o de “se apropriar não apenas dos avanços dos governos Lula e Ana Júlia, mas também ousar, qualificar a gestão, estabelecer eixos e prioridades e torná-la eficiente, participativa e transparente.”
Leia abaixo, na íntegra, a resolução divulgada peloDiretório Estadual do PT, que se estende por 20 itens.
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1. O Diretório Estadual do Partido dos Trabalhadores no Estado do Pará, reunido em Belém, no dia 6 de dezembro de 2008, avalia os resultados eleitorais e apresenta perspectivas políticas para os próximos dois anos de atividades no Estado.
2. Analisando o resultado eleitoral em nosso estado, constatamos que o PT aumentou significativamente as suas representações públicas nos municípios, mantendo uma trajetória de crescimento. Elegemos 27 prefeitos, apresentando um incremento de 50% no número de prefeituras, que representa 18,88% dos municípios a serem administrados por nosso partido, que passará a governar 1 milhão 88 mil e 416 paraenses, ficando atrás somente do PMDB, que administrará 38 prefeituras, que representam 26,57% dos municípios do Pará.
3. É importante destacar o crescimento significativo de companheiros reeleitos nestas eleições. Em 2000 reelegemos um prefeito, em 2004 reelegemos dois, e agora em 2008, 10 gestores petistas permanecerão à frente das administrações, o que representa um índice de 71,43% (Belterra, Conceição do Araguaia, Gurupá, Ipixuna do Pará, Juruti, Parauapebas, Santa Luzia do Pará, Santarém, São Sebastião da Boa Vista e Xinguara) e conquistamos 17 novas prefeituras em municípios nunca antes governados pelo partido (Almeirim, Anapú, Baião, Bom Jesus, Concórdia do Pará, Eldorado dos Carajás, Igarapé-Miri, Itupiranga, Jacareacanga, Jacundá, Nova Esperança do Piriá, Salinópolis, Santa Cruz do Arari, São Domingos do Capim, São João da Ponta, Sapucaia e Soure).
4. Considerando o número de candidaturas a reeleição lançada em 2008, (17) o resultado mostra o sucesso de nossas administrações, com índice 58,82% no Pará, superior ao nacional que é 56% dos nossos atuais gestores.
5. Nossa representação com vice-prefeitos também dobrou de 2004 para 2008. Elegemos 26 vice prefeitos, sendo 20 em chapas lideradas por outros partidos. Nas 27 prefeituras petistas eleitas, seis terão vice-prefeitos do PT.
6. Dos 143 municípios do estado, estaremos com representação em 53 administrações municipais sendo: 27 do partido; 20 com vice-prefeitos e outras seis como apoiadores das chapas majoritárias vencedoras, que é Breu Branco, Cachoeira do Piriá, Faro, Peixe-Boi, Tomé-Açu e Tracuateua. Essas administrações correspondem a 37,06% dos municípios paraenses, sendo principal partido cabeça de chapa destes municípios o PMDB.
7. O PT apresenta também um movimento ascendente na conquista de cadeiras nas Câmaras Municipais paraenses. Dos 139 eleitos em 2004, demos um salto para 176 em 2008. É importante destacar que elegemos vereadores em todas as regiões do estado, sendo 34 vereadores reeleitos, o que representa 19,32% do total de vereadores petistas com mandato 2009-2012. Temos representantes em 98 municípios paraenses, representando 68,53% do total dos municípios do estado.
8. Estes números mostram claramente o avanço e a afirmação do PT, considerando que estas eleições hoje, em cada município, não só do Pará, mas de todo o Brasil, tem quase um caráter plebiscitário, pois reflete muito a aprovação das políticas do governo federal e estadual, com forte impacto e uma forte presença daquilo que o PT faz, pensa e vive, durante mais de duas décadas.
9. Mesmo considerando os resultados de 2008 altamente positivos para o PT e os partidos da base aliada ao Governo, podemos concluir que ficaram abaixo de nossa real capacidade de intervenção na conjuntura política paraense. A não ida do candidato petista para o 2º turno em Belém, bem como, a conquista de apenas duas prefeituras em cidades pólos nos trazem preocupações para o futuro.
10. Preocupação que deve ser motivo para refletirmos sobre as nossas fragilidades, sobretudo àquelas relacionadas ao insuficiente investimento que estamos fazendo em nossas estruturas de direção partidária; ao pouco cuidado que damos à atualização necessária do discurso e das propostas petistas que servem como mobilizadores de nossos militantes e simpatizantes; e por último, não esquecer que, no exercício de nosso direito de organização de tendências, o sentimento maior a ser cultivado é o da disputa das idéias. Lembrando que nossas fortalezas sempre foram a inserção original que tivemos nos movimentos sociais, o respeito e o diálogo permanente entre nossas principais lideranças e o esforço contínuo de manter nossa unidade partidária.
11. Em 2009 nossos novos e antigos gestores e nossos novos e antigos vereadores têm mais um desafio. Que é o de se apropriar não apenas dos avanços dos governos Lula e Ana Julia, mas também ousar, qualificar a gestão, estabelecer eixos e prioridades e torná-la eficiente, participativa e transparente.
12. A gestão pública é o nosso espaço de ação política. Nossas experiências de governo são históricas e são referências inclusive para administrações de outros países. Mas nossos propósitos não serão alcançados com ações isoladas. Se quisermos construir governos que contribuam para o crescimento e inclusão social é fundamental manter a unidade em torno de projetos nacional e estadual, não esquecendo das identidades locais, que é uma questão muito bem conduzida por nossos prefeitos.
13. Um governante petista tem que ter uma relação orgânica com o partido, compromisso com o nosso projeto histórico e solidariedade com nossos companheiros que carregam a estrela no peito. Sabemos que os mandatos têm responsabilidades e compromissos junto às populações que ele representa, mas também tem o compromisso partidário e com todos aqueles que fazem parte de um projeto político, ideológico e de nação.
14. É bom lembrarmos que o sucesso de nossas conquistas se dá, não só por nossas idéias, compromissos e propostas, mas também pelo diálogo que estabelecemos, e pela negociação o amadurecimento, para unir outras lideranças e partidos em torno de nosso projeto. Foi assim que elegemos Lula, Ana Júlia e vários outros companheiros.
15. Por isso, devemos fortalecer o partido fazendo uma boa gestão nos governos municipais e estadual, formando nossos líderes e atuando de forma organizada para garantir a continuidade de nossos governos e de nosso projeto.
Agora é hora de definir os próximos passos.
16. Nossas metas eleitorais para 2010 são: a reeleição da Governadora Ana Júlia; a conquista de uma vaga no Senado Federal e a ampliação de nossas bancadas de deputados federais e estaduais; além de contribuirmos firmemente para a sucessão do presidente Lula. Tais metas, além de serem pretensões legítimas, são também, objetivos compatíveis com nossa força política atual. Para alcançá-las, vamos desenvolver todos os esforços e diálogos necessários, visando manter e ampliar a coalizão de partidos que hoje governa o Estado.
17. Nossas metas eleitorais serão mais facilmente alcançadas, se por outro lado trabalharmos para o fortalecimento dos nossos governos municipais, estadual e federal. Para tal, o PT intensificará o apoio às nossas políticas públicas, alargando seus efeitos positivos para toda a população, dando visibilidade ao projeto democrático-popular e confrontando com o projeto neoliberal autoritário e excludente.
18. O PT deve juntar-se a outros sujeitos políticos, potencializando a relação com os movimentos sociais, tendo como marco a realização do Fórum Social Mundial (FSM). Da mesma forma, deve aumentar a articulação das bancadas das câmaras municipais, assembléia legislativa do estado e bancada da Câmara Federal. Este processo deve criar uma sinergia política em torno do novo modelo de desenvolvimento colocado em curso.
19. Por último, mas não menos importante, o PT deve melhorar nossa organização partidária. Organização pautada na formação política, no fortalecimento de núcleos de base, no funcionamento das instâncias partidárias, na defesa do financiamento público das campanhas no bojo da reforma política.
20. Estes passos, provavelmente, não são os únicos a serem dados. Contudo, nos parecem os mais razoáveis nesse momento de profundas incertezas. A construção histórica de nosso projeto de sociedade sobreviveu a inúmeras crises e mais uma vez o Partido dos Trabalhadores deve capitanear as alternativas que se apresentam.
8. Estes números mostram claramente o avanço e a afirmação do PT, considerando que estas eleições hoje, em cada município, não só do Pará, mas de todo o Brasil, tem quase um caráter plebiscitário, pois reflete muito a aprovação das políticas do governo federal e estadual, com forte impacto e uma forte presença daquilo que o PT faz, pensa e vive, durante mais de duas décadas.
9. Mesmo considerando os resultados de 2008 altamente positivos para o PT e os partidos da base aliada ao Governo, podemos concluir que ficaram abaixo de nossa real capacidade de intervenção na conjuntura política paraense. A não ida do candidato petista para o 2º turno em Belém, bem como, a conquista de apenas duas prefeituras em cidades pólos nos trazem preocupações para o futuro.
10. Preocupação que deve ser motivo para refletirmos sobre as nossas fragilidades, sobretudo àquelas relacionadas ao insuficiente investimento que estamos fazendo em nossas estruturas de direção partidária; ao pouco cuidado que damos à atualização necessária do discurso e das propostas petistas que servem como mobilizadores de nossos militantes e simpatizantes; e por último, não esquecer que, no exercício de nosso direito de organização de tendências, o sentimento maior a ser cultivado é o da disputa das idéias. Lembrando que nossas fortalezas sempre foram a inserção original que tivemos nos movimentos sociais, o respeito e o diálogo permanente entre nossas principais lideranças e o esforço contínuo de manter nossa unidade partidária.
11. Em 2009 nossos novos e antigos gestores e nossos novos e antigos vereadores têm mais um desafio. Que é o de se apropriar não apenas dos avanços dos governos Lula e Ana Julia, mas também ousar, qualificar a gestão, estabelecer eixos e prioridades e torná-la eficiente, participativa e transparente.
12. A gestão pública é o nosso espaço de ação política. Nossas experiências de governo são históricas e são referências inclusive para administrações de outros países. Mas nossos propósitos não serão alcançados com ações isoladas. Se quisermos construir governos que contribuam para o crescimento e inclusão social é fundamental manter a unidade em torno de projetos nacional e estadual, não esquecendo das identidades locais, que é uma questão muito bem conduzida por nossos prefeitos.
13. Um governante petista tem que ter uma relação orgânica com o partido, compromisso com o nosso projeto histórico e solidariedade com nossos companheiros que carregam a estrela no peito. Sabemos que os mandatos têm responsabilidades e compromissos junto às populações que ele representa, mas também tem o compromisso partidário e com todos aqueles que fazem parte de um projeto político, ideológico e de nação.
14. É bom lembrarmos que o sucesso de nossas conquistas se dá, não só por nossas idéias, compromissos e propostas, mas também pelo diálogo que estabelecemos, e pela negociação o amadurecimento, para unir outras lideranças e partidos em torno de nosso projeto. Foi assim que elegemos Lula, Ana Júlia e vários outros companheiros.
15. Por isso, devemos fortalecer o partido fazendo uma boa gestão nos governos municipais e estadual, formando nossos líderes e atuando de forma organizada para garantir a continuidade de nossos governos e de nosso projeto.
Agora é hora de definir os próximos passos.
16. Nossas metas eleitorais para 2010 são: a reeleição da Governadora Ana Júlia; a conquista de uma vaga no Senado Federal e a ampliação de nossas bancadas de deputados federais e estaduais; além de contribuirmos firmemente para a sucessão do presidente Lula. Tais metas, além de serem pretensões legítimas, são também, objetivos compatíveis com nossa força política atual. Para alcançá-las, vamos desenvolver todos os esforços e diálogos necessários, visando manter e ampliar a coalizão de partidos que hoje governa o Estado.
17. Nossas metas eleitorais serão mais facilmente alcançadas, se por outro lado trabalharmos para o fortalecimento dos nossos governos municipais, estadual e federal. Para tal, o PT intensificará o apoio às nossas políticas públicas, alargando seus efeitos positivos para toda a população, dando visibilidade ao projeto democrático-popular e confrontando com o projeto neoliberal autoritário e excludente.
18. O PT deve juntar-se a outros sujeitos políticos, potencializando a relação com os movimentos sociais, tendo como marco a realização do Fórum Social Mundial (FSM). Da mesma forma, deve aumentar a articulação das bancadas das câmaras municipais, assembléia legislativa do estado e bancada da Câmara Federal. Este processo deve criar uma sinergia política em torno do novo modelo de desenvolvimento colocado em curso.
19. Por último, mas não menos importante, o PT deve melhorar nossa organização partidária. Organização pautada na formação política, no fortalecimento de núcleos de base, no funcionamento das instâncias partidárias, na defesa do financiamento público das campanhas no bojo da reforma política.
20. Estes passos, provavelmente, não são os únicos a serem dados. Contudo, nos parecem os mais razoáveis nesse momento de profundas incertezas. A construção histórica de nosso projeto de sociedade sobreviveu a inúmeras crises e mais uma vez o Partido dos Trabalhadores deve capitanear as alternativas que se apresentam.
4 comentários:
A montanha pariu um rato ...
Falta só combinar todos esses itens com os "russos"...(parafraseando Mané Garrincha)
Paulo, por falar em PT e sacanagem publique essa matéria da jornalista Ana Célia Pinheiro.
Prestando Contas ao Leitor
Apresentei, hoje, quatro pedidos de investigação dos indícios de irregularidades que detectei no Hangar Centro de Convenções e na Associação Via Amazônia, a Organização Social que o administra.
Os pedidos foram protocolados nos Ministérios Públicos Federal e Estadual, na Assembléia Legislativa e na Controladoria Geral da União (CGU).
Ao Ministério Público Federal e à Controladoria solicitei que investiguem possíveis irregularidades, entre as quais superfaturamento de preços e fraudes licitatórias, nos contratos da Via Amazônia com o Governo do Estado, alguns deles, talvez, até com verbas da União – e eu, agora à noite, já encontrei dinheiro federal que foi parar nessa entidade.
Justifiquei meu pedido apontando os fortes indícios de crimes que detectei, que podem até configurar improbidade administrativa.
Pedi, ainda, uma investigação paralela, de ambas as instituições, CGU e MPF, acerca de um possível esquema de financiamento irregular de campanhas eleitorais (Caixa Dois), através do Hangar e da Via Amazônia.
Reproduzi, no requerimento, a reportagem que publiquei neste blog, bem como a nota de esclarecimento do Hangar.
Além disso, apontei as investigações realizadas pela CPI da Biopirataria, que detectaram enorme movimentação financeira em contas bancárias pertencentes à Maria Joana da Rocha Pessoa, à época, assessora da então senadora Ana Júlia Carepa.
Joana Pessoa, como todos vocês sabem, é a presidente da OS Via Amazônia.
E, pelo que li nas notas taquigráficas e no relatório daquela CPI, a movimentação nas contas bancárias de Joana, conforme constataram os deputados, foi, em 2004, várias vezes superior aos seus ganhos salariais – e tanto mais intensa, quanto mais se aproximavam as eleições daquele ano.
E o presidente da CPI, deputado federal Sarney Filho, queria solicitar, inclusive, que a Receita Federal investigasse essas movimentações.
Só não o fez, conforme alegou, para evitar que o fato ensejasse recurso ao Supremo Tribunal Federal (STF), uma vez que isso extrapolaria o objeto de análise da CPI.
Até porque não foram encontrados depósitos de empresas madeireiras nas contas de Joana Pessoa.
Mesmo assim, tendo em vista aquela movimentação e as suspeitas levantadas na época, e o fato de a Via Amazônia ter movimentado, também no pleito deste ano, grande quantidade de recursos financeiros, solicitei que as duas instituições investiguem a possibilidade de um esquema de Caixa Dois, através do Hangar e dessa entidade.
Encaminhei idênticos pedidos ao Ministério Público Estadual e à Assembléia Legislativa.
No caso dessa última, solicitei que ela requeira, ao Governo do Estado, com prazo de resposta de 30 dias, sob pena de crime de responsabilidade, informações sobre os contratos com a Via Amazônia.
Tanto no caso da Assembléia Legislativa, quanto no caso do Ministério Público Estadual, pedi que as investigações se estendam à própria contratação dessa OS, para a administração do Hangar.
Ainda nesta semana encaminho pedidos de investigação, também, ao Tribunal de Contas do Estado e à Receita Federal – só aguardo o recebimento das cópias dos cheques e extratos bancários de Joana Pessoa, que foram examinados pela CPI da Biopirataria, a partir da quebra de seus sigilos bancário, fiscal e telefônico.
Nos próximos dias, também estarei protocolando Ação Popular contra a contratação da Via Amazônia pelo Governo do Estado, para a gestão do Hangar.
Também estou estudando outras providências, como, por exemplo, um pedido de acompanhamento dessas investigações pelos conselhos nacionais da Magistratura e do Ministério Público, bem como pela Ordem dos Advogados do Brasil.
Ou, se for o caso, até um pedido ao Congresso Nacional, para que investigue a possível existência de esquemas ilegais de financiamento de campanha, em outros estados brasileiros.
Creio que essa é uma chance ímpar para que a doutora Joana Pessoa, se for o caso, se livre de todas as suspeitas que pesam sobre ela desde os tempos da CPI da Biopirataria.
E para que comprove que sou, de fato, “sem ética e sem escrúpulos”, como afirmou naquela página que fez publicar em um jornalão de Belém.
Mas, caso fique provado que tudo o que escrevi é a cristalina verdade e que há, sim, fortes indícios de irregularidades em tudo o que descobri, então, me desculpe, doutora Joana Pessoa, mas, dessa vez, tenha certeza, a senhora não ficará impune.
Porque, doutora Joana, o que será investigado por essas instituições são, tão somente, os fatos.
Sem a possibilidade, portanto, dessas falácias do “argumento contra o homem” e do “apelo à piedade”, tão caras à senhora e ao seu partido, quando se trata de tentar justificar o injustificável, perante o cidadão comum.
Além disso, vou, sim, acionar todos os recursos que os cidadãos dispomos, no Estado Democrático de Direito.
Como já disse neste blog, doutora Joana, não vou persegui-la. Tampouco vou processá-la, como já até me aconselharam alguns, devido àquela página que a senhora fez publicar.
Vou, simplesmente, lhe entregar nas mãos das instituições que nós, Sociedade, criamos, para nos defendermos de toda a arrogância e o autoritarismo daqueles que não sabem respeitar, porque a índole não suporta, os limites da Democracia.
Vou, em suma, lhe entregar nas mãos da Justiça.
Dos homens e de Deus.
FUUUIIIIIII!!!!!
Ótimo, Anônimo.
Vou linkar, hoje à tarde, direto para o blog da Perereca.
Abs.
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