Além do esforço do governo do Estado em apontar a governadora como vencedora de uma queda-de-braço em que ela, como o Íbis, perdeu pelo folgado, humilhante, acachapante placar de 10 a 1, ainda há uma preocupação adicional: a de mostrar que a batalha entre PT e PMDB na eleição para a Mesa da Assembléia foi como a Batalha de Itararé, aquela que não houve.
Então, ta.
Ana Júlia, o PT, o PMDB e Jader envolveram-se, durante pelo menos três ou quatro dias, num disputa encarniçada por poder – no caso, a Assembléia.
Houve ameaças dos dois lados.
Houve oferecimento de cargos pelo governo do Estado para cooptar deputados.
Houve enfrentamento cara a cara entre a governadora e Jader.
Houve ameaças de rompimento de um lado e de retaliações de outro, na forma da abertura de uma CPI para apurar as coisas, digamos, estranhas que têm ocorrido no Hangar Centro de Convenções.
Houve vetos.
Houve mal disfarçadas articulações de bastidores para a montagem, pelo governo do Estado, de uma chapa que enfrentaria a de Juvenil, apoiado por Jader.
Houve tudo isso.
Mas isso tudo não foi batalha, não.
Que nada.
Isso tudo, em verdade, é uma outra forma de inimigos se mandarem flores como essas lindas, que vocês vêem aí em cima.
Esse pessoas, esses formuladores, esses estrategistas que tentam justificar o injustificável deveriam fazê-lo sem perder de vista de que devem respeitar a inteligência do distinto público.
Não podem achar que, dizendo qualquer coisa, dizendo coisas implausíveis, impalpáveis, divorciadas dos fatos, afastadas da realidade, não podem achar, portanto, que dizendo coisas assim estarão contribuindo para disseminar a idéia de que está fortalecida uma aliança como a do PT e PMDB, que na prática já acabou.
É uma aliança que, na prática, se mantém apenas nas aparências.
Porque houve, sim, uma batalha entre PT e PMDB.
Aliás, não houve uma batalha. Houve batalhas.
Várias.
E outras ainda virão pela frente.
Várias.
Então, ta.
Ana Júlia, o PT, o PMDB e Jader envolveram-se, durante pelo menos três ou quatro dias, num disputa encarniçada por poder – no caso, a Assembléia.
Houve ameaças dos dois lados.
Houve oferecimento de cargos pelo governo do Estado para cooptar deputados.
Houve enfrentamento cara a cara entre a governadora e Jader.
Houve ameaças de rompimento de um lado e de retaliações de outro, na forma da abertura de uma CPI para apurar as coisas, digamos, estranhas que têm ocorrido no Hangar Centro de Convenções.
Houve vetos.
Houve mal disfarçadas articulações de bastidores para a montagem, pelo governo do Estado, de uma chapa que enfrentaria a de Juvenil, apoiado por Jader.
Houve tudo isso.
Mas isso tudo não foi batalha, não.
Que nada.
Isso tudo, em verdade, é uma outra forma de inimigos se mandarem flores como essas lindas, que vocês vêem aí em cima.
Esse pessoas, esses formuladores, esses estrategistas que tentam justificar o injustificável deveriam fazê-lo sem perder de vista de que devem respeitar a inteligência do distinto público.
Não podem achar que, dizendo qualquer coisa, dizendo coisas implausíveis, impalpáveis, divorciadas dos fatos, afastadas da realidade, não podem achar, portanto, que dizendo coisas assim estarão contribuindo para disseminar a idéia de que está fortalecida uma aliança como a do PT e PMDB, que na prática já acabou.
É uma aliança que, na prática, se mantém apenas nas aparências.
Porque houve, sim, uma batalha entre PT e PMDB.
Aliás, não houve uma batalha. Houve batalhas.
Várias.
E outras ainda virão pela frente.
Várias.
2 comentários:
Pena que a foto não mostre rosas,e sim gérberas e margaridas...
Mesmo porque, como diria Cartola, as rosas não falam...
Hahahahahaha!
Desculpe, Anônimo.
O pessoal aqui da redação não distingue mesmo rosas de gérgebras.
Mas a intenção é que vale.
Grande abraço.
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