De um Anônimo, sobre a postagem É preciso que se ouça dom Luiz Azcona:
O Marajó, há anos, é foco do narcotráfico. Narcotráfico gera exclusão social por controle pleno do poder e alienação do Estado, vide favelas do Rio. Há anos foi preso um oficial da aeronáutica em Belém, coincidentemente após o assassinato de um cambista oriundo da oligarquia marajoara. Ou seja, foi mais uma punição dos envolvidos do que uma ação de justiça.
Se for observado o recente relatório da Aeronáutica, sobre o acidente da GOL, não há menção ao corredor do narcotráfico, que existe por que a alta cúpula está envolvida.
Porém, se entrevistarem as centenas de pilotos privados atuantes na região, todos conhecem a trajetória que fica "escura" aos radares e liga as fronteiras brasileiras de sudoeste (Bolívia) com o norte (Marajó)
Mudando o foco para a Marinha, apesar da maior bacia hidrográfica do mundo (Amazônica) estar a mais de 4.000 km de distância do Rio de Janeiro, é no Rio que ficam 75% dos navios de nossa marinha. O que cria um corredor "as the river flows" entre a Colômbia e o Marajó, totalmente tranqüilo e calmo para qualquer tráfico.
O exército é uma das presenças mais atuantes na Amazônia por um aspecto inusitado: Servir na Amazônia, quente, inóspita e cheia de malárias, conta o dobro do tempo de serviço para ir para a reserva e ganha-se adicional no soldo. Mas só para quem não é natural do norte, claro. Nortista é o preto do Século XXI no Brasil.
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Um comentário:
Post, o Marajó é o foco da primeira CPI a ser instalada na ALEPA. Um deputado conseguiu aprovar a CPI DO ABUSO SEXUAL NA ILHA DO MARAJÓ. O problema é que está em andamento uma investigação de abuso de uma figura pública por denúncia do Conselho Tutelar. Trata-se de um deputado estadual que já tem histórico de médico do aborto...
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