quarta-feira, 14 de maio de 2008

Entre o discurso e a prática

Do Blog do Brasiliense, sob o título acima:

------------------------------------------------

Recebi mail de professora pública, que publico pela relevância e pertinência do assunto.

"O argumento do Governo do Estado em não conceder um aumento maior ao funcionalismo público por estar operando no limite da folha de pagamentos segundo as exigências da lei de responsabilidade fiscal é bastante frágil, para não dizer ridículo. Veja bem, o PT para se eleger prometeu mudanças e agora responde com o mesmo chavão dos governos anteriores. Se o Governo continuar nomeando assessores especiais pela Casa Civil (até esta data já contabilizamos 1.424 assessores especiais) criando novos órgãos com seus respectivos cargos comissionados e restruturando as secretarias e os orgãos da adm. indireta (na Assembléia Legislativa tramitam vários projetos de Lei para aprovação) nunca vai poder dar um aumento maior, pois, a folha de pagamentos do Estado contempla tanto os servidores efetivos como os comissionados que, vamos combinar, neste governo, para ocupá-los o único requisito que obrigatoriamente tem que ser cumprido é ser vermelhinho. Sem esquecer que dentre as promessas de campanha, a então candidata Ana Júlia afirmava que os cargos comissionados seriam preferencialmente e em maior percentual, ocupados por servidores efetivos."

Nenhum comentário: