Pesquisa mostra surpresas e desafios para próximo prefeito

Começou a circular no último final de semana mais uma pesquisa de avaliação eleitoral sobre o pleito de outubro para prefeito de Belém.
O levantamento, feito por um das mais respeitadas empresas da cidade em pesquisas do gênero, procura aferir várias possibilidades e vários cenários, além de procurar levantar avaliações do eleitor sobre questões conjunturais.
O resultado é surpreendente. Mostra, por exemplo, que o quadro eleitoral em Belém com a participação do ex-prefeito Edmilson Rodrigues é um; sem Edmilson, é completamente outro. A mudança é da água para o vinho.
E como, ao que tudo indica, Edmilson não irá mesmo concorrer ao que seria seu terceiro mandato à frente da Prefeitura de Belém, também surpreende a performance dos pré-candidatos até aqui definidos. Até porque há personagens que têm subido a cada aferição e já estão na dianteira – amplamente, vale dizer – numa eventual disputa em segundo turno.
Chamam atenção no levantamento os índices de rejeição, o grau de confiança do eleitor, suas preocupações com os problemas da população, a percepção sobre o caráter dos pré-candidatos (se acham que é envolvido em corrupção ou não) e sobre o peso dos chamados “grandes eleitores”, ou seja, o peso da indicação de personalidades da política paraense em favor deste ou daquele candidato.
Uma coisa é certa, mostra o levantamento: o próximo prefeito deverá, necessariamente, dar muita, mais atenção para três áreas especificas: saúde, educação e segurança pública, nessa ordem.