De um Anônimo, sobre o post Vice de Bira Rodrigues representa contra Sílvio Gusmão:
Sou professor doutor da Uepa, faço parte de um grupo de pesquisa registrado no CNPq e realmente não tenho conhecimento da forma de distribuição e aplicação da verba do programa Acelera Amazônia, financiado pela Capes. Estamos no fim da atual administração e nenhuma prestação de contas foi apresentada perante os órgãos colegiados da Uepa. É uma pena que uma Universidade nova como a Uepa tenha o seu nome envolvido em páginas policiais, do Judiciário e do MP.
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O leitor reitera o que o Espaço Aberto tem dito desde o final do ano passado. A disputa na Uepa bem que poderia ser de outra ordem. Poderia estar voltada, por exemplo, para disputas intelectuais proveitosas, que poderiam revelar tantos talentos que certamente lá existem - entre seus alunos e entre a comunidade docente -, em benefício da coletividade paraense.
Mas não. Todos assistem, entre estarrecidos e surpresos, a uma queda-de-braço que, pelos interesses políticos envolvidos, não poderia mesmo terminar em outros ambientes que não o Poder Judiciário e o Ministério Público.Se essa disputa extramuros da Uepa servir para sanear a instituição e fazer com que todos reflitam sobre as conseqüências nefastas de um processo eleitoral com regras danosas ao bom senso (veja aqui e aqui), então é bom que o Judiciário e o Ministério Público sejam mesmo chamados a intervir.
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