No comentário, critica-se a gracinha de Leifert, que se mostra irresignado quando um evento esportivo vira palco de manifestações políticas. "Um evento como jogo de futebol serve a manifestações políticas? Eu acho que não. Não vejo motivos para politizar o esporte", escreveu o gracioso.
Na postagem, escreveu o poster:
O futebol e o esporte são, sim, espaços maravilhosos para manifestações políticas. E oferecem um espaço imenso, equivalente a um estádio, a dois estádios, a 3 milhões de estádios para manifestações políticas quaisquer que sejam. Há um espaço enorme a ser ocupado para que atletas se mostrem ativos politicamente. Mas eles, de um modo geral, mantêm-se omissos, silentes, esquivos, tímidos para se posicionar politicamente no âmbito de suas profissões.
Pois olhem abaixo essa postagem no Instagram.
É uma espécie de pá de cal na gracinha de Leifert, o engraçadinho.
Porque mostram que, em 1968, havia atletas muito, mais muito mesmo, à frente de seu tempo. Do tempo deles e do tempo de Tiago Leifert.
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