No AMAZÔNIA:
Lúcia Fontelles ficou indignada com a tentativa da Seduc de minimizar a gravidade do problema da água (ao informar que o roubo da bomba era recente) e com a declaração do gestor da Unidade 17 da Seduc na Escola (USE 17), José Maria Lima Pessoa, que afirmou não ter conhecimento sobre atraso no recebimento da merenda escolar ou de qualquer situação que prejudicasse a alimentação dos alunos. 'A situação está como está e a Seduc diz que não sabe de nada. Mas o diretor, em reunião de pais e mestres, nos disse que já mandou vários ofícios. O pior de tudo isso é que muitas crianças contam com essa merenda. Graças a Deus os meus filhos almoçam antes de vir para a escola, mas tem muitas crianças que vêm com fome, acreditando que aqui irão comer', conta.
A Secretaria de Estado de Educação não se manifestou a respeito do assunto, entretanto a assessoria de comunicação, contradizendo os funcionários e pais de alunos, afirmou que o órgão não recebeu nenhum comunicado de que a bomba havia sido furtada, mas que mesmo assim já providenciou a reposição - embora não tenha dito quando a situação será normalizada.
2 comentários:
Vamos deixar a SEDUC em paz. Assim não terá funcionários para fazer seus afazeres rotineiros e sim só fazendo notas para explicar o inexplicavel.
Eta SEDUC, porque não tomar um banho de mijo podre para acabar com esta urucubaca?
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