O nome do ex-governador Simão Jatene foi mesmo banido da TV Cultura.
Ontem, durante a transmissão do jogo em que o Paysandu empatou por 3 a 3 com o Time Negra, o narrador não dizia de jeito nenhum “Estádio Simão Jatene”. Era sempre “estádio de Ipixuna”.
Aliás, o ex-governador viu o jogo?
Se viu, é quase certo que pedirá a quem de direito que tire o seu nome daquele estádio.
O gramado do “Estádio Simão Jatene” – ou do “Estádio de Ipixuna”, para os locutores da Cultura – virou um charco, um pantanal, um lamaçal no segundo tempo, quando caiu um toró na cidade.
Ficou claro que o gramado não tem sistema de drenagem.
A rigor, a rigor mesmo, o jogo deveria ter sido suspenso no segundo tempo, “por falta de condições mínimas para a prática do nosso esporte bretão” (ohh!)
Com todo o respeito, é claro, ao “Estádio Simão Jatene”.
Ou ao “Estádio de Ipixuna”, como queiram.
5 comentários:
A política e os políticos do Pará estão ao nivel do estado do gramado de Ipixuna: lama, só lama.
Luluquefala:
O absurdo é o estádio se chamar Simão Jatene, isso sim.
Será que esse pessoal não sabe que existe uma lei que proíbe esse tipo de homenagem para quem ainda está vivo ?
Ou ele já morreu ?
No Governo do Almir e Jatene as coisas eram iguais. Veja o caso do Mangueirão que escamoteavam o verdadeiro nome Edgard Proença. No Governo do pessoal do mensalão fazem a mesma coisa. Tenho pena desses funcionários que puxam o saco dos chefes fazendo isso. No outro Governo se cair o PT o mesmo irá para rua. Estas pessoas não tem um pingo de competencia porque se tivesse não se prestaria para fazer estas coisas.
E o Dudu, que tenta mudar a Aldeia Cabana para Aldeia Amazonica. Como se assim pudesse apagar a memória de seu antecessor.
Ao anonimo das 21:22 O homem não gosta de ser chamado DUDU e sim Dr. Duciomar (o home é oftalmologista)
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