No AMAZÔNIA:
Na coletiva, Geraldo Araújo creditou a redução no número de ocorrências em geral aos investimentos feitos pelo governo no período anterior ao fórum. Ele disse que Belém ainda apresenta índices preocupantes em crimes como roubou e furto. Os dois lideram o ranking dos tipos de ocorrência mais comuns na capital: foram 3.379 registros de roubo, 174 a mais que em dezembro, e 1.638 de furto, 107 a mais que dezembro.
'Os investimentos feitos pelo governo puderam se tornar visíveis a partir do final do ano passado. Foi quando as policias puderam dispor de mais viaturas, mais equipamento, mais armamento', disse. 'Nós temos déficits e admitimos que temos tanto na Polícia Militar quanto na Polícia Civil. E nós haveremos de encontrar outras formas de compensar esse déficit'. A compensação, segundo ele, se dará por investimentos na área de inteligência - que ele se limitou a dizer que ocorrerão nos próximos meses. As ações voltadas para a área de inteligência, segundo ele, têm dado respostas positivas. 'Principalmente no que diz respeito a assaltos a banco, combate ao crime organizado e tráfico de drogas. Queremos aproveitar o potencial que a inteligência nos oferece para o crime comum, como o roubo, que é um crime que assusta muito a população e continua com a taxa muito alta'. Ele adiantou que a permanência da FNS pode ser prorrogada por mais 60 dias. Dos 200 agentes que estiveram na cidade no final de janeiro, 80 continuam na capital. Ranking - Entre os dados apresentados, a Segup publicou novamente o ranking dos bairros com maior número de ocorrências. O Guamá, que encabeçava a lista dos bairros mais violentos em dezembro (ver quadro), permanece em primeiro, com 525 ocorrências, seguido pela Pedreira (472 ocorrências), Marco (392) e Jurunas (378). Quando apenas o registro de crimes de roubo é levado em consideração, o bairro da Pedreira fica em primeiro, com 193 ocorrências, seguido pelo Guamá com 160 e pela Cidade Nova, com 140 registros.
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