Veja as duas imagens aí em cima.
São do Diário do Pará deste domingo, nas ruas desde o final da tarde de ontem.
A imagem do alto é da primeira página.
A imagem acima é da página A3, ou seja, da terceira página do primeiro caderno do jornal. Clique em ambas para ampliá-las.
Assunto: aquisição de kits escolares pelo governo do Estado.
Na capa, a manchete: “Seduc acusada de superfaturar kit”.
Na página 3, o repórter Luiz Flávio destrincha o assunto em três matérias.
As reportagens confirmam e resumem postagens que têm sido feitas aqui no blog, desde a segunda-feira passada.
E trazem informações novas e relevantes.
O repórter ouviu, por exemplo, o presidente do Sindicato das Indústrias Gráficas do Estado do Pará (Sigepa), Carlos Jorge da Silva Lima, que aqui no Espaço Aberto já se manifestou “revoltado” com a escolha, sem licitação pública, da Gráfica Santa Marta, com sede em João Pessoa (PB), para produzir as agendas, em quantidade que alguns estimam em 2 milhões, outros em 1,2 milhão.
Carlos Jorge disse ao Diário, textualmente: “Temos gráficas aqui que estão operando com apenas 10% da capacidade”.
Enquanto isso, abarrotam-se os pátios de uma gráfica situada nos pagos paraibanos com a muito bem paga agenda que compõe o kit.
E a produção das agendas, pelo menos, já se sabe que foi feita na Paraíba, numa transação que envolveu a Seduc e a Double M – o que é um fato -, mas com a participação da Gráfica Delta, o que é uma versão.
E as mochilas?
Onde foram adquiridas as mochilas que também integram o kit?
Em que quantidade?
Por quanto?
Com verbas de que natureza?
Com ou sem licitação?
Se foi sem licitação, por quê?
O que justifica uma suposta urgência para a dispensa do processo licitatório num caso desses?
Ninguém sabe.
Talvez saibamos na próxima nota de esclarecimento do governo do Estado.
Vai demorar, mais sai.
Um dia sai.
Mas tomara que a próxima nota não seja uma confissão de culpa.
Confissão de culpa por escrito.
São do Diário do Pará deste domingo, nas ruas desde o final da tarde de ontem.
A imagem do alto é da primeira página.
A imagem acima é da página A3, ou seja, da terceira página do primeiro caderno do jornal. Clique em ambas para ampliá-las.
Assunto: aquisição de kits escolares pelo governo do Estado.
Na capa, a manchete: “Seduc acusada de superfaturar kit”.
Na página 3, o repórter Luiz Flávio destrincha o assunto em três matérias.
As reportagens confirmam e resumem postagens que têm sido feitas aqui no blog, desde a segunda-feira passada.
E trazem informações novas e relevantes.
O repórter ouviu, por exemplo, o presidente do Sindicato das Indústrias Gráficas do Estado do Pará (Sigepa), Carlos Jorge da Silva Lima, que aqui no Espaço Aberto já se manifestou “revoltado” com a escolha, sem licitação pública, da Gráfica Santa Marta, com sede em João Pessoa (PB), para produzir as agendas, em quantidade que alguns estimam em 2 milhões, outros em 1,2 milhão.
Carlos Jorge disse ao Diário, textualmente: “Temos gráficas aqui que estão operando com apenas 10% da capacidade”.
Enquanto isso, abarrotam-se os pátios de uma gráfica situada nos pagos paraibanos com a muito bem paga agenda que compõe o kit.
E a produção das agendas, pelo menos, já se sabe que foi feita na Paraíba, numa transação que envolveu a Seduc e a Double M – o que é um fato -, mas com a participação da Gráfica Delta, o que é uma versão.
E as mochilas?
Onde foram adquiridas as mochilas que também integram o kit?
Em que quantidade?
Por quanto?
Com verbas de que natureza?
Com ou sem licitação?
Se foi sem licitação, por quê?
O que justifica uma suposta urgência para a dispensa do processo licitatório num caso desses?
Ninguém sabe.
Talvez saibamos na próxima nota de esclarecimento do governo do Estado.
Vai demorar, mais sai.
Um dia sai.
Mas tomara que a próxima nota não seja uma confissão de culpa.
Confissão de culpa por escrito.
6 comentários:
O Diario deveria estar liso para publicar tal materia, depois vem a cobrança $$$$$$. Este jornal não dá sustentabilidade ao Governo da Tia Ana? Como teve a ousadia de denunciar tamanha trambicagem. Ele poderá ser excomungado tambem pelo Bispo de Recife e ai é que está o perigo.
Por falar em nota, porocura-se, como quem procura uma agulha, no site da Agência Pará a nota da Seduc sobre esse escândalo. Ganha um kit escolar quem encontrar.
Votei na governadora Ana Júlia, mesmo eu não sendo tão crente das posições políticas do Partido dos Trabalhadores. Na verdade eu queira uama mudança, e acreditei que essa mudança viria com uma mulher como Ana Julia. No primeiro momento de governo confesso que dei um crédito, pro achar que os escândalos, as irregularidades apontadas eram fruto da falta de exsperiência, assim como também do preconceito e dos ataques que vinham da oposição.
Mas agora que já passamos da metade do mandato e vendo que não acontece nada de produtivo, nada de relevante, nada de realizações, a não ser denúnias e mais denúncias de corrupção, de má aplicação do dinheiro público, não vou mais ficar calada. Não vou mais esperar e muito menos dar nova chance para a governadora. CHEGA! BASTA!
Essa úiltima do KIT ESCOLAR foi a gota dágua. Aonde já se viu contratar mais de 30 milhões de reais, ou 60 ou 90 milhões sem licitação e ainda fazer isso através de uma agência de publciidade, por sinal do do mesmo dono da Leal Moreira, famosa construtora desse Estado.
Espero sinceramente que a justiça seja feita, que o Ministério Público cumpra o seu papel relevante de fiscalizar e que os culpados sejam punidos exemplarmente, dôa a quem doer.
Selma Souza
Já sei. Agora eles vão preparar uma outra nota , pra dizer que a nota anterior não dizia o que eles disseram.
O sumiço da nota foi obra do mister M ou da Double M. A Tia Ana bem que poderia postar uma nota para tentar esclarecer o sumiço da nota. Falar nisto não estamos falando nas mochilas, quanto custaram, ouve licitação, quantas foram, quem fabricou? Vamos trabalhar, vamos pessoal do PT mostrar que vcs são honestos ou hernestos.
Quais são as outras quatro agências de publicidade que farão companhia a Double M, conforme disse a nota doGoverno do Estado?
Quanto custa cada mochila?
Quem está confeccionando as mochilas?
Qual o preço de cada camisa?
Quanto já foi pago?
Qual a quantidade de material já contratado?
Quanto já foi entregue aos alunos da rede pública?
Só perguntas, nada mais que perguntas.
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