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Clique aí em cima, nas duas imagens, para ver a parte inicial e final da denúncia oferecida a Justiça Militar. A garota, de iniciais, A.L.P.B. é filha de uma sargenta – é assim mesmo, o feminino de sargento é sargenta -, cujo nome o blog omite porque muitos que conhecem a mãe poderão também conhecer a garota.
A denúncia narra que, de acordo com informações colhidas por um inquérito policial militar (IPM), Carlos Cunha encontrava-se por volta das 18h, do dia 19 de novembro do ano passado, de serviço no quartel do Centro de Formação e Aperfeiçoamento de Praças (CFAP), em Outeiro, quando mandou um aluno buscar uma chave na casa da sargenta, mãe da menina.
A própria garota foi orientada pela mãe a levar a chave em mãos para entregá-lo ao sargento Cunha. Segundo a denúncia, quando ele se encontrava sozinho com a menor, passou a tocar suas partes íntimas. A menina, amedrontada, retirou-se do local e, ao chegar em casa, contou tudo à mãe, que denunciou o sargento ao comando do Centro de Formação e Aperfeiçoamento de Praças (CFAP).
Carlos Cunha responderá pela prática de atos libidinosos diversos da conjunção carnal, crime agravado por violência presumida, uma vez que a garota tem menos de 14 anos de idade. A pena, caso seja aplicada ao denunciado, será agravada porque ele cometeu o crime em serviço.
2 comentários:
expulsão para o sargento,tem que honrar a farda que veste
Concordo com a primeira parte. Quanto à farda, ha muito que está desonrada.
abs
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