segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

“O ideal seria o voto facultativo a todos”

De um Anônimo, sobre a postagem A urna eletrônica e a fraude:

O comprovante servirá de recibo da venda do voto.
Basta o eleitor comprovar que votou no candidato X ou Y, mostrar o comprovante a estes e pronto: ganhará o remédio, o fogão, as 30 moedas etc.
Podem dizer que isso ocorre sem o comprovante. E é verdade, acontece mesmo!
Porém, o comprovante vai aumentar em muito os casos de compra de votos.
É por isso que o ideal seria o voto facultativo a todos, porque quem pagaria pelo voto se sequer sabe se o eleitor vai acordar no dia da eleição para votar?
A única segurança que temos, e termos, é vigiar e fiscalizar as urnas, desde a montagem até a retirada dos dados para seguir ao tribunal.
O resto, será mais e mais despesa para o País.

3 comentários:

Anônimo disse...

Há uma pequena confusão sobre o voto com comprovante.
Não quer dizer que o eleitor vai levar o recibod o voto para casa;.
Esse recibo ficará em um receptáculo da própria urna eletrônica para conferência, caso seja pedida recontagem ou perícia.

Anônimo disse...

A urna eletrônica não é segura nem aqui nem na China. Mas a melhor maneira de evitar a fraude é mudar o programa que permite, ao eleitor, receber um papel comprovando em que ele votou. Não se precisa de novas máquinas. Apenas mudar o programa. Sabe aquele papelzinho que todos nós recebemos em supermercados, lojas, uma nota fiscal eletrônica? Pois é, seria a mesma coisa com a urna. Vem com todos os dados do eleitor e, o mais importante, em quem ele votou. Recentemente, nas eleições presidenciais do Paraguai (veja só, do Paraguai), a Justiça eleitoral de lá não aceitou as urnas brasileiras que foram emprestadas.

Anônimo disse...

É verdade. O voto não vai ficar com o eleitor, segundo informado na reportagem.
Entretanto, qualquer comprovante significa quebra do sigilo do voto, especialmente se viser com todos os dados do eleitor, o que seria um absurdo, um despropósito.