terça-feira, 1 de julho de 2008

Quem dera Nicolau não fosse um qualquer, mas “o” Nicolau

De dois jornalistas, sobre a postagem A morte nossa de todos os dias, da repórter-fotográfica Paula Sampaio, a Caríssima – como ela a todos trata e como a tratamos todos os que aprendemos a admirá-la como profissional das mais talentosas e ser humano de uma sensibilidade envolvente:

Belo texto, de uma excelente fotógrafa, sobre um tema que expõe um quadro tão dramático da saúde no Estado.
Aliás, a Imprensa já vinha chamando atenção da precariedade no atendimento do hospital da Santa Casa, depois de ter se tornado hospital de referência e até premiado pelo Ministério da Saúde.
Enquanto isso, esse governo insiste em dizer, como se o povo fosse bobo, que o Pará é Terra de Direitos.
Orly Bezerra

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Caríssima!
A situação é tão surreal que o teu texto - belo e comovente na retratação de mais um drama humano - parece ter sido pinçado de algum livro de ficção. Bebês vistos como "filhos dos outros" e não como "nossos filhos", que precisam de cuidados e amor. Nicolau? Quem é Nicolau? Até quando haverá tanta indiferença dos nossos governos? E quando será que usaremos nossa indignação e revolta como arma de transformação?
Hanny Amoras

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