O Tribunal Regional do Trabalho da 8ª Região lança nesta quarta-feira, 7, a exposição denominada “História e Memória: Aquarelas de Belém”. Ao todo são 14 obras que refletem o misto de arte e história da Belém do final do século XIX e início do XX.
Os quadros do artista George Venturieri têm 32X58 cm e foram produzidos especificamente para o evento, que pode ser definido como um diversificado retrato do patrimônio histórico da cidade. Aí em cima, a foto do quadro “Igreja de Sant'Ana ao tempo de Landi”, uma das peças que será expostas a partir desta quarta-feira.
Apesar do sobrenome pouco comum, Venturieri nasceu em Belém, em 1953. Formado em Arquitetura pela Universidade Federal do Pará, trabalhou durante muitos anos na Fundação Cultural do Município de Belém (Fumbel) e em diversas áreas da construção civil. Hoje, o artista plástico dedica o seu tempo entre a administração da Galeria Theodoro Braga, do Centur, e a intensa produção artística.
Apesar de associado principalmente à representação histórica, o artista também retrata em seus quadros, de forma abstrata, a fauna amazônica, trabalhando especialmente com pássaros. Segundo ele, a produção é mais demorada e requer dedicação.
A exposição “História e Memória: Aquarelas de Belém” permanecerá aberta até 11 de julho, no Espaço Cultural do TRT-8ª Região. O horário de visitação é de 8h às 13h, de segunda a sexta-feira. O Tribunal fica na Travessa Dom Pedro I, nº 746 – Umarizal.
Os quadros do artista George Venturieri têm 32X58 cm e foram produzidos especificamente para o evento, que pode ser definido como um diversificado retrato do patrimônio histórico da cidade. Aí em cima, a foto do quadro “Igreja de Sant'Ana ao tempo de Landi”, uma das peças que será expostas a partir desta quarta-feira.
Apesar do sobrenome pouco comum, Venturieri nasceu em Belém, em 1953. Formado em Arquitetura pela Universidade Federal do Pará, trabalhou durante muitos anos na Fundação Cultural do Município de Belém (Fumbel) e em diversas áreas da construção civil. Hoje, o artista plástico dedica o seu tempo entre a administração da Galeria Theodoro Braga, do Centur, e a intensa produção artística.
Apesar de associado principalmente à representação histórica, o artista também retrata em seus quadros, de forma abstrata, a fauna amazônica, trabalhando especialmente com pássaros. Segundo ele, a produção é mais demorada e requer dedicação.
A exposição “História e Memória: Aquarelas de Belém” permanecerá aberta até 11 de julho, no Espaço Cultural do TRT-8ª Região. O horário de visitação é de 8h às 13h, de segunda a sexta-feira. O Tribunal fica na Travessa Dom Pedro I, nº 746 – Umarizal.
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