No AMAZÔNIA:
O Comando Geral da Polícia Militar deve gastar, em breve, R$ 4 milhões na substituição da cor do fardamento de rua do efetivo da corporação. Serão confeccionadas 26 mil peças a serem distribuídas entre a tropa, composta por 12 mil policiais. Em vez de verde-escuro, o uniforme passará a ser ou verde-claro, como da Guarda Nacional da Colômbia; cinza, semelhante à PM da Paraíba; ou caqui-esverdeado, aos moldes do Rio Grande do Sul. O gasto já está sendo considerado um desperdício de verba pública tanto pela população, que já se manifesta contra a medida, bem como por quem faz parte da própria Polícia Militar. O comandante geral da corporação não quis falar com o jornal Amazônia sobre o assunto.
A Associação em Defesa dos Direitos dos Militares do Pará (Addmepa) pretende questionar o investimento com o governo do Estado, além de denunciar a medida aos órgãos que possam impedir a compra dos novos uniformes. Segundo o presidente da entidade, o major PM Walber Wolgrand Menezes Marques, a corporação tem carências visíveis, incluindo a falta de armamentos, coletes à prova de balas, além da questão salarial dos PMs, que são muito mal remunerados. Um soldado, por exemplo, possuiria o soldo mensal de um salário-mínimo, estando no mesmo patamar de um cabo, o que não seria permitido pela própria Legislação da PM, a qual estabelece a diferenciação entre os níveis hierárquicos da corporação.
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O Comando Geral da Polícia Militar deve gastar, em breve, R$ 4 milhões na substituição da cor do fardamento de rua do efetivo da corporação. Serão confeccionadas 26 mil peças a serem distribuídas entre a tropa, composta por 12 mil policiais. Em vez de verde-escuro, o uniforme passará a ser ou verde-claro, como da Guarda Nacional da Colômbia; cinza, semelhante à PM da Paraíba; ou caqui-esverdeado, aos moldes do Rio Grande do Sul. O gasto já está sendo considerado um desperdício de verba pública tanto pela população, que já se manifesta contra a medida, bem como por quem faz parte da própria Polícia Militar. O comandante geral da corporação não quis falar com o jornal Amazônia sobre o assunto.
A Associação em Defesa dos Direitos dos Militares do Pará (Addmepa) pretende questionar o investimento com o governo do Estado, além de denunciar a medida aos órgãos que possam impedir a compra dos novos uniformes. Segundo o presidente da entidade, o major PM Walber Wolgrand Menezes Marques, a corporação tem carências visíveis, incluindo a falta de armamentos, coletes à prova de balas, além da questão salarial dos PMs, que são muito mal remunerados. Um soldado, por exemplo, possuiria o soldo mensal de um salário-mínimo, estando no mesmo patamar de um cabo, o que não seria permitido pela própria Legislação da PM, a qual estabelece a diferenciação entre os níveis hierárquicos da corporação.
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