Terá capacidade entre 2,5 milhões e 5 milhões de toneladas de aço por ano a usina siderúrgica que a Vale pretende construir com parceiros no Pará, que ainda não estão definidos. O diretor de assuntos corporativos da Vale, Tito Martins, disse em entrevista divulgada no site da companhia (leia a íntegra abaixo), que há cerca de um ano a Vale vem estudando o assunto idéia de construção da usina, ligada aos projetos que a empresa possui no Estado, baseados principalmente na enorme reserva mineral de Carajás.
Segundo Martins, a construção da usina dependerá de investimentos do governo em infra-estrutura na região. Os planos da Vale contemplam a existência da hidrovia Araguaia-Tocantins, com a conclusão do projeto da eclusa de Tucuruí. E também dependerá da existência de um sistema portuário no próprio Estado, o Complexo do Espadarte, na ilha da Tijoca, município de Curuçá. 'Tudo isso é um conjunto de intenções, que está caminhando cada vez mais para se concretizar', disse.
Martins disse que a Vale vem conversando com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), para que se inicie um processo de montagem do projeto de uma usina siderúrgica no Pará. Ele explicou que, por ser uma região carente, a Vale fará o caminho inverso das outras parcerias siderúrgicas, como a da Thyssen, no Rio; do projeto da Dongkuk, no Ceará; e da Baosteel, para a Companhia Siderúrgica de Vitória, no Espírito Santo.
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