Terminou no Tribunal Regional do Trabalho da 8ª Região a coletiva em que a desembargadora Francisca Formigosa, presidente
A receita para a (meia) salvação dos dois clubes tem os seguintes codimentos.
Será aberto um fundo. Cartolas de Remo e Paysandu não verão nem a cor do dinheiro. Quem vai administrar a grana é a Justiça do Trabalho.
Os recursos para alimentar esse fundo sairão dos bolsos de abnegados e apaixonados torcedores remistas e bicolores. Quem quiser, vai a uma agência da Caixa Econômica Federal e deposita o dinheiro. A conta do Remo é a 100-05 e a do Paysandu, 200-
Periodicamente, a Justiça do Trabalho vai apurar o volume de recursos disponíveis no fundo e, dependendo do valor, chamará as partes para conciliação.
A questão que mais aflige os dois clubes, referente ao bloqueio das rendas, ainda não está de todo resolvida. O que está certo é que no Re x Pa desde domingo o bloqueio será de 40% do valor líquido - 20% da renda do Remo, 20% da renda do Paysandu.
Para os próximos jogos, ainda não se sabe. No início da tarde de hoje, foi protocolado no Tribunal Regional do Trabalho um ofício em que Remo e Paysandu pedem que, para os próximos jogos, os 20% de bloqueio sejam mantidos. Esse assunto, no entanto, ainda será objeto de reunião que a desembargadora Francisca Formigosa, na condição de presidente do Projeto Conciliar, do TRT, terá na próxima semana com os juízes das 16 varas trabalhistas nas quais Remo e Paysandu são demandados.
O blog retifica informação divulgada pela manhã, em relação à concentração de processos na 5ª Vara, presidida pela juíza Maria Zuíla Lima Dutra. Em verdade, ela concentrará apenas a distribuição dos valores provenientes do bloqueio das rendas do Re x Pa deste domingo. Por enquanto, pelo menos, os processos continuarão a tramitar nas varas em que se encontram.
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