Até que Espaço Aberto não se saiu tão mal assim nos palpites sobre os vencedores do Oscar 2008, que terminou há pouco, nesta madrugada (pelo horário de Brasília) no Teatro Kodak, em Los Angeles (EUA).
O blog apostou que o melhor filme seria “Onde os Fracos Não Têm Vez” – muito embora tenha considerado “Sangue Negro” melhor – e acertou.
Apostou que o prêmio de melhor maquiagem iria para “Piaf – Um Hino ao Amor”. Também acertou.
Apostou que a melhor atriz seria Marion Cotillard, de "Piaf - Um Hino ao Amor", por sua incontrastável, incomparável interpretação. Igualmente acertou.
Não chegou a apostar quem seria o melhor ator. Mas fez a observação de que a performance de Daniel Day-Lewis está magistral e passa a antológica nos dez ou 15 últimos minutos do filme. E Daniel Day-Lewis (aí em cima, numa das cenas do filme) ganhou o prêmio de melhor ator.
“Onde os Fracos Não Têm Vez”, o filme vencedor, conta história de um texano comum, Llewelyn Moss, que encontra uma picape cercada por homens mortos com uma carga de heroína e dois milhões de dólares ainda na caçamba. Quando ele resolve pegar o dinheiro da malsucedida transação, dispara uma reação em cadeia de catastrófica violência que nem mesmo a lei, personificada no envelhecido e desiludido xerife Bell, pode conter. Enquanto Moss tenta despistar perseguidores – em especial um misterioso criminoso que joga cara ou coroa com vidas humanas –, o filme simultaneamente desnuda o drama criminal americano e amplia seus tópicos, abordando temas tão antigos quanto a Bíblia e tão contemporâneos quanto manchetes matinais.
A seguir, confira a lista de vencedores:
Melhor filme: "Onde os fracos não têm vez"
Melhor diretor: Ethan e Joel Coen ("Onde os fracos não têm vez")
Melhor ator: Daniel Day-Lewis ("Sangue negro")
Melhor atriz: Marion Cotillard (“Piaf - um hino ao amor”)
Melhor ator coadjuvante: Javier Bardem (“Onde os fracos não têm vez”)
Melhor atriz coadjuvante: Tilda Swinton ("Conduta de risco")
Melhor roteiro original: Diablo Cody ("Juno")
Melhor roteiro adaptado: Ethan e Joel Coen ("Onde os fracos não têm vez")
Melhor animação: “Ratatouille”, de Brad Bird
Melhor documentário: "Taxi to the dark side", de Alex Gibney e Eva Orner
Melhor filme estrangeiro: "The counterfeiters", de Stefan Ruzowitzky (Áustria)
Melhor fotografia: "Sangue negro"
Melhor direção de arte: "Sweeney Todd - O barbeiro demoníaco da Rua Fleet"
Melhor edição: "O ultimato Bourne"
Melhor mixagem de som: "O ultimato Bourne"
Melhor edição de som: “O ultimato Bourne”
Melhores efeitos especiais: “A bússola de ouro”
Melhor maquiagem: “Piaf – Um hino ao amor”
Melhor figurino: “Elizabeth – A era de ouro”
Melhor canção original: "Falling slowly", de Glen Hansard e Marketa Irglova ("Once")
Melhor trilha sonora original: Dario Marianeli ("Desejo e reparação")
Melhor curta-metragem: "Le Mozart des pickpockets"
Melhor curta-metragem de animação: "Peter and the wolf"
O blog apostou que o melhor filme seria “Onde os Fracos Não Têm Vez” – muito embora tenha considerado “Sangue Negro” melhor – e acertou.
Apostou que o prêmio de melhor maquiagem iria para “Piaf – Um Hino ao Amor”. Também acertou.
Apostou que a melhor atriz seria Marion Cotillard, de "Piaf - Um Hino ao Amor", por sua incontrastável, incomparável interpretação. Igualmente acertou.
Não chegou a apostar quem seria o melhor ator. Mas fez a observação de que a performance de Daniel Day-Lewis está magistral e passa a antológica nos dez ou 15 últimos minutos do filme. E Daniel Day-Lewis (aí em cima, numa das cenas do filme) ganhou o prêmio de melhor ator.
“Onde os Fracos Não Têm Vez”, o filme vencedor, conta história de um texano comum, Llewelyn Moss, que encontra uma picape cercada por homens mortos com uma carga de heroína e dois milhões de dólares ainda na caçamba. Quando ele resolve pegar o dinheiro da malsucedida transação, dispara uma reação em cadeia de catastrófica violência que nem mesmo a lei, personificada no envelhecido e desiludido xerife Bell, pode conter. Enquanto Moss tenta despistar perseguidores – em especial um misterioso criminoso que joga cara ou coroa com vidas humanas –, o filme simultaneamente desnuda o drama criminal americano e amplia seus tópicos, abordando temas tão antigos quanto a Bíblia e tão contemporâneos quanto manchetes matinais.
A seguir, confira a lista de vencedores:
Melhor filme: "Onde os fracos não têm vez"
Melhor diretor: Ethan e Joel Coen ("Onde os fracos não têm vez")
Melhor ator: Daniel Day-Lewis ("Sangue negro")
Melhor atriz: Marion Cotillard (“Piaf - um hino ao amor”)
Melhor ator coadjuvante: Javier Bardem (“Onde os fracos não têm vez”)
Melhor atriz coadjuvante: Tilda Swinton ("Conduta de risco")
Melhor roteiro original: Diablo Cody ("Juno")
Melhor roteiro adaptado: Ethan e Joel Coen ("Onde os fracos não têm vez")
Melhor animação: “Ratatouille”, de Brad Bird
Melhor documentário: "Taxi to the dark side", de Alex Gibney e Eva Orner
Melhor filme estrangeiro: "The counterfeiters", de Stefan Ruzowitzky (Áustria)
Melhor fotografia: "Sangue negro"
Melhor direção de arte: "Sweeney Todd - O barbeiro demoníaco da Rua Fleet"
Melhor edição: "O ultimato Bourne"
Melhor mixagem de som: "O ultimato Bourne"
Melhor edição de som: “O ultimato Bourne”
Melhores efeitos especiais: “A bússola de ouro”
Melhor maquiagem: “Piaf – Um hino ao amor”
Melhor figurino: “Elizabeth – A era de ouro”
Melhor canção original: "Falling slowly", de Glen Hansard e Marketa Irglova ("Once")
Melhor trilha sonora original: Dario Marianeli ("Desejo e reparação")
Melhor curta-metragem: "Le Mozart des pickpockets"
Melhor curta-metragem de animação: "Peter and the wolf"
Melhor documentário em curta-metragem: "Freehand"
2 comentários:
PB,
quanto aos outro plapites, nada a declarar. Mas essse negócio do amigo demonstrar que sabe muito de maquiagem não vai pegar bem na redação...
Marcelo,
Mas o blog também conta com os seus "personal stylits" (rssss).
Abs.
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