“Dois mil e oito é ano de eleições, e outra vez seremos chamados a escolher representantes para cuidar do dinheiro público.
“Cansados dos governantes que enriqueceram ilicitamente à custa de tais recursos e daqueles que se serviram do poder apenas para satisfazer interesses pessoais, resta-nos saber como escolhê-los.
“Se partirmos do princípio segundo o qual não existe ser humano perfeito, quais devem ser as características dessas pessoas? Sem pretensão de acerto, relacionamos adiante algumas que achamos essenciais.”
Esse é um trecho do artigo de amanhã do especialista em Direito do Estado Roberto da Paixão Júnior, que sugere critérios para que o eleitor não leve gato por lebre; ou não escolha corruptos, em vez de cidadãos que exercem um mandato eletivo imbuídos verdadeiramente de espírito público.
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