sexta-feira, 8 de julho de 2022

Não é que ainda vai dar merda. Já está dando. Muita merda, aliás.


Sabem aquela expressão muito popular - vai dar merda?
Pois é.
Já está dando.
Na pré-campanha que se inicia, com ares de genuína campanha, está sobrando merda.
Literalmente.

Fezes - primeiro ato
Em junho passado, um drone de pulverização agrícola borrifou urina e fezes sobre os presentes num comício que celebrou a aliança entre o ex-presidente Lula, pré-candidato do PT à Presidência, e o ex-prefeito de Belo Horizonte Alexandre Kalil para as eleições de outubro.

Fezes - segundo ato
Nesta quinta-feira (7), o juiz federal Renato Borelli, que mandou prender o ex-ministro da Educação Milton Ribeiro e sua quadrilha, teve o carro atacado por fezes de animais, terra e ovos quando saía de casa dirigindo o próprio veículo. Antes mesmo desse episódio, ela já havia representado à Polícia Federal dizendo que sofre ameaças desde junho, quando autorizou a operação para prender o ex-ministro e dois pastores.
Fezes - terceiro ato
Também nesta quinta-feira, uma espécie de bomba caseira com um líquido que cheirava a fezes foi arremessada no local de um evento com Lula, no Centro do Rio. Foi detido um suspeito, identificado como André Stefano Dimitriu. No vídeo acima e nas fotos ao lado, mandados por um leitor do blog, vejam imagens do evento.
Um petista dos antigos, escolado em campanhas políticas, farejando nos horizontes odores ainda mais pútridos, pondera ao Espaço Aberto que, se fosse Lula, cuidaria de reforçar triplamente sua segurança e de assessores mais próximos que atuarão nesta campanha.
"É que eles serão capazes de tudo para bagunçar, aterrorizar, intimidar e resistir a qualquer prenúncio de vitória do Lula", afirma o petista.
Quem são eles?
Eles, todos sabemos quem são.
Mas vamos aguardar.
De qualquer forma, mais do que prenúncios de odores mais pútridos, já temos, factualmente, a podridão sendo espargida a rodo nesta pré-campanha e, posteriormente, na própria campanha.
Acompanhemos.

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