segunda-feira, 27 de agosto de 2012

Eleições da OAB viram caso de "puliça" em São Paulo

E por falar em eleições da OAB (veja postagem acima), o clima não começa a esquentar apenas por aqui, onde o Conselho Federal da Ordem meteu o bedelho para repor nos limites dos Estatutos da entidade a campanha eleitoral em andamento.
Em São Paulo, a coisa está pior.
Bem pior.
Muitíssimo pior.
Por lá, a coisa desandou de tal forma que virou caso de puliça.

O pré-candidato Alberto Toron quer saber quem disparou trocentos e tantos e-mails, acusando-se de usar o julgamento do processo do mensalão para aparecer na mídia.
Não apenas isso. Os e-maisl também afirma que Toron vai utilizar a Ordem para legalizar a maconha. Com o candidato reputa as mensagem como difamatórias e como difamação, Toron tratou de acionar a polícia para investigar de onde e a interesse de quem provieram as mensagens.

Toron já foi filiado ao PT, diz que era coisa da juventude, mas é considerado o representante do partido na disputa. Defende petistas, como o deputado João Paulo Cunha (PT) no julgamento do mensalão, e tem o apoio de Márcio Thomaz Bastos, ministro da Justiça de Lula.
Ele concorre com mais quatro candidatos: Marcos da Costa, Ricardo Sayeg, Roberto Podval e Rosana Chiavassa.

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