“Meu cartão é cartão branco, é o cartão da paz.” José Sarney (PMDB-AP), presidente do Senado - na foto - depois do “cartão vermelho” que levou, na sessão de terça-feira, do senador Eduardo Suplicy (PT-SP).
3 comentários:
Anônimo
disse...
Olá Sr. Bemerguy,
Esse negócio de estudar nas madrugadas... a gente as vezes dá uma passada por aqui, fala demais, rs...
E pra não dizerem que pau que dá em Eduardo não dá em Ribamar, advirto que esse aí tem uns advogados muito bacanas, tão bacanas quanto competentes em causas indenizatórias. Logo, como não ando indenizando nem a Telemá na data do vencimento, vou me conter. Sabem como é a democracia do assédio judicial, né? Bem, mas me permitirei lembrar a Dra. Lúcia Hipólito: é um fofo, não?
3 comentários:
Olá Sr. Bemerguy,
Esse negócio de estudar nas madrugadas... a gente as vezes dá uma passada por aqui, fala demais, rs...
E pra não dizerem que pau que dá em Eduardo não dá em Ribamar, advirto que esse aí tem uns advogados muito bacanas, tão bacanas quanto competentes em causas indenizatórias. Logo, como não ando indenizando nem a Telemá na data do vencimento, vou me conter. Sabem como é a democracia do assédio judicial, né?
Bem, mas me permitirei lembrar a Dra. Lúcia Hipólito: é um fofo, não?
Fernando Bernardo de Souza neto
Não tem só advogados, também tem juízes e até desembargadores. Em sua defesa, tem até presidente!
O cartão pode ser branco, mas a cara é, com toda certeza, de pau!!!
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