No AMAZÔNIA:
Arnaldo Jordy contesta as acusações. 'A relação empregatícia dele era com a Assembleia e não comigo. Como funcionário da Assembleia, tinha uma folha funcional que comprova que ele recebeu tudo que lhe era direito. Tenho 30 anos de política e nunca fiquei com nada dos meus funcionários', afirma. O deputado ressalta ainda que o ex-funcionário foi demitido por conta de sucessivas reclamações contra ele no ambiente de trabalho, uma delas, inclusive, porque teria chantageado uma mulher em troca de favores sexuais. 'Eu tenho testemunhas. Tudo foi comprovado nos autos, tanto que por duas vezes os processos foram arquivados por falta de materialidade. Nenhuma das acusações que ele me faz tem qualquer fundamento. Uma prova disso é que esses processos são logo arquivados', argumenta Jordy.
Tibúrcio move ainda outro processo contra Jordy. Desta vez por uso indevido de recursos públicos para fins de campanha. Ele diz que apesar de ter sido contratado para trabalhar na Alepa, era obrigado pelo parlamentar, na época da campanha, a atuar como advogado de Jordy e do PPS em visitas às comunidades, chegando inclusive a trabalhar dentro do partido, regularizando documentação para fins de registro de candidaturas, e a representar o PPS perante o Tribunal Regional Eleitoral. O ex-assessor mostra no processo pelo menos quatro ações contra Jordy defendidas por ele no Tribunal.
Um comentário:
VAMOS LÁ... RUMO AO FIM DA CARREIRA DO JORDY!! O MALTINHA!!
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