segunda-feira, 27 de abril de 2009

Vale e Goeldi desenvolvem projeto de educação ambiental

O Parque Zoobotânico Vale, em Parauapebas, promoveu ontem mais uma programação do projeto Conhecer para Preservar, realizado pelo Museu Paraense Emílio Goeldi em parceria com a Vale. As atividades envolveram jogos e oficinas educativas, além de atelier de pintura, voltadas para a diversidade da fauna e flora expostas no Parque. A programação iniciou às 9h e prosseguiu até às 13 horas, com muita interção para os visitantes com o meio ambiente, um dos objetivo da iniciativa.
Iniciado em 2006, o projeto desenvolve ações educativas focadas no conhecimento do patrimônio ambiental e cultural da Amazônia, especialmente sobre o acervo do Parque Zoobotânico. Em março, o local completou 24 anos de existência, consolidando-se como um dos um dos principais espaços de convivência com o meio ambiente na região de Carajás e contribuindo, por sua vez, com a preservação da biodiversidade amazônica. O parque atrai cerca de 6 mil visitantes por mês.
Mantido pela Vale, o Parque está localizado em meio a 30 hectares preservados dentro da Floresta Nacional de Carajás. A manutenção da Biodiversidade Amazônica é um dos principais objetivos do espaço, que ganha reforço com as ações, entre outras, do projeto Conhecer para Preservar. Com um plantel de 260 animais (73 espécies), sendo 32% mamíferos, 53% aves e 15% répteis, o Parque contribui na preservação das espécies, mantendo o estoque genético dos animais e formando profissionais especializados para trabalhar em benefício da preservação da fauna e flora brasileiras.
Novidades - Desde o mês de março, o Parque recebeu novos habitantes: dois primatas da espécie Saguinus midas niger (Sagui-preto), que já podem ser visitados. Após um período em reforma, o público também pode visitar as coleções científicas no setor da botânica e conhecer, por exemplo, a carpoteca, sementeca, xiloteca e o insetário.
Para facilitar a identificação, o Parque também ganhou novas placas, mais ilustrativas, dinâmicas e educativas. Elas contêm mensagens de preservação ambiental, nomes de animais e árvores nativas, além de espécies plantadas por visitantes ilustres que visitam Carajás.

Fonte: Vale

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