domingo, 15 de março de 2009

Setor é opção ao desemprego e é aberto a homens e mulheres

No AMAZÔNIA:

Aranilson Rodrigues dos Reis, de 28 anos, mora no município de Mãe do Rio e como está desempregado há dois anos veio para Belém fazer o curso de formação de vigilante. Ele conta que concluiu o ensino fundamental e que trabalhava como flanelinha, antes de ficar desempregado. Atualmente, vive de 'bicos'. No início deste ano, ele foi informado por um amigo que trabalha no Fórum do município que o órgão contratará vigilante. 'Eu resolvi me adiantar e fazer logo o curso para estar apto ao cargo quando for feita a convocação', disse Aranilson, que está bastante confiante na contratação.
No entanto, se engana quem pensa que essa é uma área ocupada apenas por homens. No meio do 'exército' de alunos dos cursos de formação há um grupo - pequeno, é verdade - de mulheres. Uma delas é Cláudia Teixeira da Silva, de 30 anos, estudante do curso de administração de uma faculdade particular do Estado. Ela conta que já trabalha numa grande empresa de vigilância como fiscal de monitoramento e que resolveu fazer o curso porque algumas empresas exigem o mesmo dos profissionais que atuam em todas as áreas da vigilância, até mesmo as de caráter mais burocrático. 'Pretendo continuar na área de vigilância. E como sei que algumas empresas exigem essa formação em todos os cargos da área, eu resolvi fazê-lo para me respaldar', disse Cláudia.

Um comentário:

leo disse...

é para aqueles que tem garra coragem e responsabilidade e cortesia.é nós diretamente de G.aranha.