“A Dádiva Maior – A vida e a morte corajosa da irmã Dorothy Stang” é o livro que a escritora Binka Le Breton lança às 17h deste domingo, na Livraria Newstime, do Shopping Iguatemi.
Com tradução de Renato Rezende, o livro contém seus mapas, prefácio, introdução e dezoito capítulos que relatam, em ordem cronológica, a vida e a morte da irmã Dorothy Stang, 73 anos, a religiosa que foi assassinada no município de Anapu, no Pará, em 12 de fevereiro de 2005.
Norte-americana, Binka Le Breton é autora de outra obra em português, “A Escravidão Moderna na Amazônia Brasileira”, da Editora Loyola, e conta a história de milhares de homens mantidos em condições sub-humanas nas fazendas da Floresta Amazônica, onde trabalham em condições análogas às de escravo. O lançamento de hoje à tarde, no Iguatemi, precede os julgamentos, nesta segunda-feira, do fazendeiro Vitalmiro Bastos de Moura, o Bida, e de Rayfran das Neves Sales, acusados de participar do planejamento e da execução da missionária.
Os dois já foram condenados pelo crime num primeiro julgamento, sendo sentenciados em 30 e 27 anos de reclusão, respectivamente. Como as penas ultrapassaram 20 anos, valendo-se da legislação penal para condenados em tribunal do júri, os advogados de defesa dos réus apelaram por novo julgamento. A nova sessão de julgamento está prevista para durar dois dias. Na defesa atuarão o advogado Eduardo Imbiriba e defensora pública Marilda Cantal.
Com tradução de Renato Rezende, o livro contém seus mapas, prefácio, introdução e dezoito capítulos que relatam, em ordem cronológica, a vida e a morte da irmã Dorothy Stang, 73 anos, a religiosa que foi assassinada no município de Anapu, no Pará, em 12 de fevereiro de 2005.
Norte-americana, Binka Le Breton é autora de outra obra em português, “A Escravidão Moderna na Amazônia Brasileira”, da Editora Loyola, e conta a história de milhares de homens mantidos em condições sub-humanas nas fazendas da Floresta Amazônica, onde trabalham em condições análogas às de escravo. O lançamento de hoje à tarde, no Iguatemi, precede os julgamentos, nesta segunda-feira, do fazendeiro Vitalmiro Bastos de Moura, o Bida, e de Rayfran das Neves Sales, acusados de participar do planejamento e da execução da missionária.
Os dois já foram condenados pelo crime num primeiro julgamento, sendo sentenciados em 30 e 27 anos de reclusão, respectivamente. Como as penas ultrapassaram 20 anos, valendo-se da legislação penal para condenados em tribunal do júri, os advogados de defesa dos réus apelaram por novo julgamento. A nova sessão de julgamento está prevista para durar dois dias. Na defesa atuarão o advogado Eduardo Imbiriba e defensora pública Marilda Cantal.
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