Na VEJA:
Eleito por três vezes o melhor do mundo, ganhador de duas Copas e dono de um patrimônio de 250 milhões de dólares, Ronaldo, o "Fenômeno", é o mais bem-sucedido jogador de futebol da atualidade. Aos 31 anos de idade e dezessete de carreira, tornou-se uma celebridade global. Uma pesquisa feita pouco antes da Copa do Japão, ganha por ele para o Brasil, dava-o como o "ser humano mais conhecido do planeta". Mais recentemente, em outra pesquisa realizada por uma empresa de consultoria alemã, seu rosto aparece entre os três mais conhecidos do mundo. Nesse aspecto, seu sucesso lembra o de outro brasileiro: Pelé, o primeiro a ganhar fama mundial por seus feitos nos gramados. Vez por outra, no entanto, Ronaldo encarna Maradona, o ídolo argentino de talento estelar que se dedica com ardor quase profissional a se meter em confusões envolvendo mulheres, drogas e bebedeiras. Na semana passada, Ronaldo viu-se em meio a um escândalo cujo enredo e personagens fazem as barafundas do argentino parecer coisa de criança. O episódio incluiu três travestis cariocas, um quarto de motel de terceira categoria, gritaria, acusações de calote, extorsão e uso de drogas. A noitada acabou na delegacia. De lá, decolou para os jornais do mundo inteiro, que transbordaram de informações constrangedoras, incluindo especulações sobre as reais preferências sexuais do jogador e outros detalhes devastadores para a imagem do Fenômeno.
A trajetória pessoal de Ronaldo obedece a um estilo parecido com o que ele exibe em campo, com arrancadas em alta velocidade e mudanças repentinas de direção que desconcertam a todos pelo caminho. Mas mesmo quem conhece de longa data sua compulsão por aventuras sexuais recebeu com espanto a notícia de sua noite com os travestis (logo apelidados pelos adversários de "raça", "amor" e "paixão", em alusão ao cântico com o qual a torcida do Flamengo embala seu time nos jogos). As versões sobre o episódio são contraditórias, mas têm em comum o fato de ser péssimas para Ronaldo. Na delegacia, ele admitiu ter ido à procura dos serviços de uma prostituta no último domingo, depois de sair de uma boate, por volta das 4 da manhã. No calçadão da Barra da Tijuca, teria se enganado e convidado um travesti para entrar em seu carro. Ao perceber o engano, disse à polícia, tentou desistir do programa e, nesse ponto, foi ameaçado de extorsão por André Luiz Ribeiro Albertino, conhecido como "Andréia".
Mais aqui.
Eleito por três vezes o melhor do mundo, ganhador de duas Copas e dono de um patrimônio de 250 milhões de dólares, Ronaldo, o "Fenômeno", é o mais bem-sucedido jogador de futebol da atualidade. Aos 31 anos de idade e dezessete de carreira, tornou-se uma celebridade global. Uma pesquisa feita pouco antes da Copa do Japão, ganha por ele para o Brasil, dava-o como o "ser humano mais conhecido do planeta". Mais recentemente, em outra pesquisa realizada por uma empresa de consultoria alemã, seu rosto aparece entre os três mais conhecidos do mundo. Nesse aspecto, seu sucesso lembra o de outro brasileiro: Pelé, o primeiro a ganhar fama mundial por seus feitos nos gramados. Vez por outra, no entanto, Ronaldo encarna Maradona, o ídolo argentino de talento estelar que se dedica com ardor quase profissional a se meter em confusões envolvendo mulheres, drogas e bebedeiras. Na semana passada, Ronaldo viu-se em meio a um escândalo cujo enredo e personagens fazem as barafundas do argentino parecer coisa de criança. O episódio incluiu três travestis cariocas, um quarto de motel de terceira categoria, gritaria, acusações de calote, extorsão e uso de drogas. A noitada acabou na delegacia. De lá, decolou para os jornais do mundo inteiro, que transbordaram de informações constrangedoras, incluindo especulações sobre as reais preferências sexuais do jogador e outros detalhes devastadores para a imagem do Fenômeno.
A trajetória pessoal de Ronaldo obedece a um estilo parecido com o que ele exibe em campo, com arrancadas em alta velocidade e mudanças repentinas de direção que desconcertam a todos pelo caminho. Mas mesmo quem conhece de longa data sua compulsão por aventuras sexuais recebeu com espanto a notícia de sua noite com os travestis (logo apelidados pelos adversários de "raça", "amor" e "paixão", em alusão ao cântico com o qual a torcida do Flamengo embala seu time nos jogos). As versões sobre o episódio são contraditórias, mas têm em comum o fato de ser péssimas para Ronaldo. Na delegacia, ele admitiu ter ido à procura dos serviços de uma prostituta no último domingo, depois de sair de uma boate, por volta das 4 da manhã. No calçadão da Barra da Tijuca, teria se enganado e convidado um travesti para entrar em seu carro. Ao perceber o engano, disse à polícia, tentou desistir do programa e, nesse ponto, foi ameaçado de extorsão por André Luiz Ribeiro Albertino, conhecido como "Andréia".
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