No AMAZÔNIA:
Uma suposta apologia ao crime pregada nas festas de aparelhagens será fortemente combatida pelas Polícias Civil e Militar. Ontem de manhã, o diretor da Seccional do Guamá, delegado Carlos Alberto Antunes, em parceria com o diretor da Divisão de Polícia Administrativa (DPA), delegado Neyvaldo Silva, e Polícia Militar, se reuniu com proprietários de bares e boates do Guamá para debater a proibição da apologia ao crime em canções compostas por DJs de aparelhagens. Além disso, foi destacada a necessidade de serem cumpridos os horários de funcionamento dos estabelecimentos e respeitado o volume sonoro permitido na reprodução das músicas.
Boa parte manifestou certo descontentamento em relação ao horário de encerramento das atividades. Poucos se conformaram, declarando apoio à polícia, entre eles o comerciante Donato Gomes da Silva, dono do bar 'Mela Bico'. 'Achamos bom tudo o que venha a ajudar. Tem de haver controle do volume da música para não incomodar todo mundo. Tem gente que está se excedendo', comentou Donato, que confirma a incitação à violência e valorização de criminosos em músicas de aparelhagens. Outros donos de bares não quiseram prestar declarações à imprensa.
Segundo o delegado Carlos Alberto, é comum nas festas de aparelhagens DJs aclamarem criminosos com saudações do tipo: 'Essa é para a turma do 157' ou 'Um abraço para o pessoal do arrastão'. Alguns dizem ainda 'Um alô para a galera da saidinha'. As saudações já foram confirmadas por policiais em investigações paralelas. 'Existem pessoas de bem que freqüentam estas festas, que desejam se divertir e acabam obrigadas a conviver com esse público. Solicitamos aos donos de bares e de boates que comuniquem à polícia a presença de bandidos nestas festas. Precisamos da participação direta deles no combate à criminalidade. Eles têm de nos ajudar', declarou o delegado. Quem for flagrado fazendo apologia ao crime vai ser preso em flagrante, seja ele DJ, dono de aparelhagem ou mesmo o proprietário do estabelecimento onde é realizado o evento.
Os bares e boates devem funcionar somente até a meia-noite de domingo à quarta-feira. Às quintas, até uma hora da madrugada. Nos demais dias da semana, incluindo feriados, até 3h30. As denúncias podem ser feitas à DPA pelo 190 do Centro Integrado de Operações (Ciop) ou 181, do Disk Denúncia.
Uma suposta apologia ao crime pregada nas festas de aparelhagens será fortemente combatida pelas Polícias Civil e Militar. Ontem de manhã, o diretor da Seccional do Guamá, delegado Carlos Alberto Antunes, em parceria com o diretor da Divisão de Polícia Administrativa (DPA), delegado Neyvaldo Silva, e Polícia Militar, se reuniu com proprietários de bares e boates do Guamá para debater a proibição da apologia ao crime em canções compostas por DJs de aparelhagens. Além disso, foi destacada a necessidade de serem cumpridos os horários de funcionamento dos estabelecimentos e respeitado o volume sonoro permitido na reprodução das músicas.
Boa parte manifestou certo descontentamento em relação ao horário de encerramento das atividades. Poucos se conformaram, declarando apoio à polícia, entre eles o comerciante Donato Gomes da Silva, dono do bar 'Mela Bico'. 'Achamos bom tudo o que venha a ajudar. Tem de haver controle do volume da música para não incomodar todo mundo. Tem gente que está se excedendo', comentou Donato, que confirma a incitação à violência e valorização de criminosos em músicas de aparelhagens. Outros donos de bares não quiseram prestar declarações à imprensa.
Segundo o delegado Carlos Alberto, é comum nas festas de aparelhagens DJs aclamarem criminosos com saudações do tipo: 'Essa é para a turma do 157' ou 'Um abraço para o pessoal do arrastão'. Alguns dizem ainda 'Um alô para a galera da saidinha'. As saudações já foram confirmadas por policiais em investigações paralelas. 'Existem pessoas de bem que freqüentam estas festas, que desejam se divertir e acabam obrigadas a conviver com esse público. Solicitamos aos donos de bares e de boates que comuniquem à polícia a presença de bandidos nestas festas. Precisamos da participação direta deles no combate à criminalidade. Eles têm de nos ajudar', declarou o delegado. Quem for flagrado fazendo apologia ao crime vai ser preso em flagrante, seja ele DJ, dono de aparelhagem ou mesmo o proprietário do estabelecimento onde é realizado o evento.
Os bares e boates devem funcionar somente até a meia-noite de domingo à quarta-feira. Às quintas, até uma hora da madrugada. Nos demais dias da semana, incluindo feriados, até 3h30. As denúncias podem ser feitas à DPA pelo 190 do Centro Integrado de Operações (Ciop) ou 181, do Disk Denúncia.
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