“Prognóstico não faço por que seria futurologia. Mas consideremos um candidato com uma ficha evidentemente suja do ponto de vista ético, criminal, da probidade administrativa. A Justiça Eleitoral não pode fazer absolutamente nada? Porque não é possível se defender a tese de que qualquer bandido pode representar o povo. Há casos em que a Justiça Eleitoral precisa dizer: não pode ser assim.”
Ministro do STF Carlos Ayres Britto, futuro presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), juntando-se aos anseios gerais de que nenhum “bandido pode representar o povo”.
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