No AMAZÔNIA:
Considerado o astro do Campeonato Paraense, o meia Luís Mário, de 30 anos, conhece os bastidores do mundo dos atletas que se envolvem com drogas. Foi em Portugal, onde defendeu o Vitória de Guimarães, que ele conheceu algumas histórias da vida do atacante Jardel, que somente neste mês revelou ser usuário de cocaína, em entrevista à TV Globo - drama reforçado pela descoberta da internação do ex-atacante Casagrande em uma clínica de reabilitação para dependentes químicos.
Luís Mário afirma que conviveu com jogadores viciados em drogas. 'Sempre aconselhei esses caras a procurarem um outro caminho', conta ele, que também ficou surpreso com o escândalo protagonizado por seu amigo, o atacante Ronaldo, envolvido com travestis, no Rio de Janeiro. 'Para mim, isso parece ser uma armação', diz o jogador bicolor, que ainda tenta conversar com o Fenômeno por telefone para se inteirar do caso.
Além das notícias que abalaram o cenário do futebol nacional, Luís Mário está atento à atuação dos árbitros no Parazão. O atacante afirma que se sente de alguma forma 'marcado' pela arbitragem local. 'Algumas vezes para o bem; outras para o mal', afirma o jogador, em entrevista ao repórter Nildo Lima. Ele não esconde que, muitas vezes, perde a calma em campo com os árbitros paraenses. Para argumentar a sua insatisfação, Luís traça, a seguir, um paralelo entre a arbitragem brasileira e a da Europa.
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