No AMAZÔNIA:
O Clube do Remo pulou uma fogueira e tanto ontem à noite e goleou o Castanhal por 5 a 2, fora de casa. O resultado manteve o Leão Azul com 100% de aproveitamento e na liderança do segundo turno com doze pontos. Mais do que a performance no turno, mais do que se manter como líder, o que mais contou para o time azulino ontem ontem no Maximino Porpino foi a boa atuação da equipe e a f orça para recuperar-se de um placar adverso. Domingo que vem tem Re x Pa e os dois maiores rivais ocupam as duas primeiras colocações. A semana que começa hoje promete.
Foi, provavelmente, a melhor partida do Leão Azul na competição. E justamente no dia em que o técnico Artur Oliveira resolveu inovar com uma forma nova de jogar. O time entrou com dois zagueiros, seis homens no meio-de-campo (três volantes e três armadores) e dois atacantes. Demorou para engrenar, mas deu certo. Ainda na metade do primeiro tempo o Remo já dominava a partida, embora só tenha feito seus gols na etapa final.
Aí vale também uma ressalva. Se o Remo mereceu ganhar, o Castanhal não mereceu ter saído goleado de campo. O Japiim não foi tão bem quanto o adversário, mas valorizou bastante a partida e poderia ter feito pelo menos mais um ou dois gols não fosse a boa atuação do goleiro Adriano. Mas é bom lembrar que objetividade é artigo raro no futebol e, hoje em dia, quando alguém consegue ser eficiente nesse fundamento fatalmente vence com facilidade.
Vale ressaltar também a atuação do centroavante Maurício. Até a partida de ontem ele vinha sendo bastante criticado por ter marcado apenas um gol, e de pênalti. Contra o Japiim ele desencantou de vez e balançou as redes três vezes. 'Consegui fazer uma grande partida junto com meus companheiros. Vinha trabalhando muito e infelizmente as chances não vinham aparecendo. Hoje elas apareceram e tive a competência de marcar', disse Maurício. 'Todo clássico é decidido nos detalhes e felizmente vamos para esse jogo com 100% de aproveitamento, o que nos motiva ainda mais', completou o centroavante.
O único revés por parte dos azulinos foi, mais uma vez, a reclamação constante sobre a arbitragem. O técnico Artur Oliveira saiu do primeiro tempo dizendo palavras duras. 'Infelizmente esse trio veio para nos prejudicar. Ainda bem que no Re x Pa será arbitragem de fora.' O goleiro Adriano também manteve o nível. 'Ele está amarelando todo mundo. Não sei se está mal intencionado', disse. Seis jogadores do Remo receberam cartões amarelos, sendo que dois deles, os meio-campistas Marlon e Ewerton, levaram o terceiro e estarão de fora do Re x Pa. Pelo lado do Japiim ficou a reclamação quanto ao público anunciado. Para os dirigentes os 2.278 pagantes não eram compatíveis com o estádio lotado. 'Revolta a gente ver o estádio lotado e constatar que o público anunciado foi de pouco mais de duas mil pessoas. Isso revolta a gente que faz futebol. Não tem explicação. É um absurdo. Até o pessoal do Remo ficou assustado. Os clubes têm que se unir para tomar uma providência', afirmou Wanderlei Melo, diretor de futebol do Castanhal, que afirmou que 4.200 ingressos foram postos à venda. Sérgio Dias, assessor de futebol do Clube do Remo e que estava no estádio, disse momentos antes que também achou estranho o público oficial de ontem.
Mais aqui.
Foi, provavelmente, a melhor partida do Leão Azul na competição. E justamente no dia em que o técnico Artur Oliveira resolveu inovar com uma forma nova de jogar. O time entrou com dois zagueiros, seis homens no meio-de-campo (três volantes e três armadores) e dois atacantes. Demorou para engrenar, mas deu certo. Ainda na metade do primeiro tempo o Remo já dominava a partida, embora só tenha feito seus gols na etapa final.
Aí vale também uma ressalva. Se o Remo mereceu ganhar, o Castanhal não mereceu ter saído goleado de campo. O Japiim não foi tão bem quanto o adversário, mas valorizou bastante a partida e poderia ter feito pelo menos mais um ou dois gols não fosse a boa atuação do goleiro Adriano. Mas é bom lembrar que objetividade é artigo raro no futebol e, hoje em dia, quando alguém consegue ser eficiente nesse fundamento fatalmente vence com facilidade.
Vale ressaltar também a atuação do centroavante Maurício. Até a partida de ontem ele vinha sendo bastante criticado por ter marcado apenas um gol, e de pênalti. Contra o Japiim ele desencantou de vez e balançou as redes três vezes. 'Consegui fazer uma grande partida junto com meus companheiros. Vinha trabalhando muito e infelizmente as chances não vinham aparecendo. Hoje elas apareceram e tive a competência de marcar', disse Maurício. 'Todo clássico é decidido nos detalhes e felizmente vamos para esse jogo com 100% de aproveitamento, o que nos motiva ainda mais', completou o centroavante.
O único revés por parte dos azulinos foi, mais uma vez, a reclamação constante sobre a arbitragem. O técnico Artur Oliveira saiu do primeiro tempo dizendo palavras duras. 'Infelizmente esse trio veio para nos prejudicar. Ainda bem que no Re x Pa será arbitragem de fora.' O goleiro Adriano também manteve o nível. 'Ele está amarelando todo mundo. Não sei se está mal intencionado', disse. Seis jogadores do Remo receberam cartões amarelos, sendo que dois deles, os meio-campistas Marlon e Ewerton, levaram o terceiro e estarão de fora do Re x Pa. Pelo lado do Japiim ficou a reclamação quanto ao público anunciado. Para os dirigentes os 2.278 pagantes não eram compatíveis com o estádio lotado. 'Revolta a gente ver o estádio lotado e constatar que o público anunciado foi de pouco mais de duas mil pessoas. Isso revolta a gente que faz futebol. Não tem explicação. É um absurdo. Até o pessoal do Remo ficou assustado. Os clubes têm que se unir para tomar uma providência', afirmou Wanderlei Melo, diretor de futebol do Castanhal, que afirmou que 4.200 ingressos foram postos à venda. Sérgio Dias, assessor de futebol do Clube do Remo e que estava no estádio, disse momentos antes que também achou estranho o público oficial de ontem.
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