sábado, 17 de maio de 2008

“Jazindo”, não. Jazendo. E jazido.

O procurador de justiça aposentado e advogado Ismaelino Valente é quem observa.
Em matéria da Folhapress, a ex-ministra do Meio Ambiente Marina Silva teria dito: "É melhor ter o filho vivo em colo de outro do que vê-lo jazendo em seu próprio colo".
No entanto, várias colunas e vários jornais, acrescenta o procurador, destacaram a mesma frase, mas com o verbo "jazindo" no lugar de "jazendo".
“O gerúndio do verbo jazer (que significa estar imóvel, morto ou sepultado, dentre outros significados), é jazendo. Seu particípio passado é jazido. Jazindo é novidade ou, então, é um erro crasso. A pobre Marina não merecia mais essa!”, diz o procurador.
Por essas e outras, dr. Ismaelino, é que a nossa “inculta e bela” parece que às vezes está jazendo.

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