No AMAZÔNIA:
Cerca de 50 barraqueiros que trabalham na praia do Caripi e entorno, em Barcarena, reuníram-se ontem com o tenente bombeiro João Pinheiro, que coordena os trabalhos de alerta e prevenção na praia, onde centenas de peixes apareceram mortos na semana passada. Os barraqueiros exigem uma posição e resultados mais rápidos por parte do governo sobre o que aconteceu de fato.
Apesar da praia não ter sido interditada oficialmente pelos órgãos de meio ambiente, os banhistas não apareceram no final de semana prolongado, provocando prejuízos enormes aos barraqueiros e famílias que trabalham no entorno. Hoje pela manhã, um representante do governo do Estado irá ao Caripi conversar com a Associação dos Barraqueiros e, à tarde, a categoria se reunirá com a representante da Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Barcarena para cobrar providências e agilidade no caso.
'Queremos providências mais rápidas porque o Estado tem sido omisso nesse processo até agora', disse o presidente da Associação de Barraqueiros do Caripi, Laércio Alves Oliveira. Segundo ele, ao todo são 746 pessoas que vivem direta e indiretamente em função do comércio no local e os prejuízos com a quase interdição da praia são incalculáveis. 'Temos cheques para cobrir de fornecedores, salários a pagar e sem trabalho tudo isso fica sem resposta', disse Láercio. 'Queremos que o laudo sobre a qualidade da água seja apressado para que o movimento volte à normalidade por aqui', disse o comerciante.
De acordo com o tenente João Pinheiro, a praia não foi interditada, mas os bombeiros estão orientando os banhistas a não mergulharem sob pena de pegar diversas doenças, coceiras, dores de barriga, ou coisa mais grave, em caso de ingestão da água da praia. Uma equipe de 14 bombeiros foi destacada para fiscalizar e orientar banhistas sobre a situação do logradouro. 'Até que os órgãos oficiais de meio ambiente do estado e do município liberem laudos sobre o acidente que causou a mortalidade dos peixes vamos estar alertando e prevenindo os banhistas a não tomarem banho na praia', diz o tenente.
Os problemas na praia do Caripi começaram no meio da semana, quando centenas de peixes apareceram mortos na praia. Tudo indica que houve um acidente ambiental, e que a água tenha sido contaminada com algum produto químico despejado por alguma das empresas instaladas em Barcarena.
Cerca de 50 barraqueiros que trabalham na praia do Caripi e entorno, em Barcarena, reuníram-se ontem com o tenente bombeiro João Pinheiro, que coordena os trabalhos de alerta e prevenção na praia, onde centenas de peixes apareceram mortos na semana passada. Os barraqueiros exigem uma posição e resultados mais rápidos por parte do governo sobre o que aconteceu de fato.
Apesar da praia não ter sido interditada oficialmente pelos órgãos de meio ambiente, os banhistas não apareceram no final de semana prolongado, provocando prejuízos enormes aos barraqueiros e famílias que trabalham no entorno. Hoje pela manhã, um representante do governo do Estado irá ao Caripi conversar com a Associação dos Barraqueiros e, à tarde, a categoria se reunirá com a representante da Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Barcarena para cobrar providências e agilidade no caso.
'Queremos providências mais rápidas porque o Estado tem sido omisso nesse processo até agora', disse o presidente da Associação de Barraqueiros do Caripi, Laércio Alves Oliveira. Segundo ele, ao todo são 746 pessoas que vivem direta e indiretamente em função do comércio no local e os prejuízos com a quase interdição da praia são incalculáveis. 'Temos cheques para cobrir de fornecedores, salários a pagar e sem trabalho tudo isso fica sem resposta', disse Láercio. 'Queremos que o laudo sobre a qualidade da água seja apressado para que o movimento volte à normalidade por aqui', disse o comerciante.
De acordo com o tenente João Pinheiro, a praia não foi interditada, mas os bombeiros estão orientando os banhistas a não mergulharem sob pena de pegar diversas doenças, coceiras, dores de barriga, ou coisa mais grave, em caso de ingestão da água da praia. Uma equipe de 14 bombeiros foi destacada para fiscalizar e orientar banhistas sobre a situação do logradouro. 'Até que os órgãos oficiais de meio ambiente do estado e do município liberem laudos sobre o acidente que causou a mortalidade dos peixes vamos estar alertando e prevenindo os banhistas a não tomarem banho na praia', diz o tenente.
Os problemas na praia do Caripi começaram no meio da semana, quando centenas de peixes apareceram mortos na praia. Tudo indica que houve um acidente ambiental, e que a água tenha sido contaminada com algum produto químico despejado por alguma das empresas instaladas em Barcarena.
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