Com todo o respeito, mas foi divertidíssimo ouvir pela internet a transmissão ao vivo, por emissoras de rádio do Sudeste do País, do final da apuração que apontou a Beija-Flor de Nilópolis como a bicampeã do Carnaval 2008 do Rio.
Macapá foi tratada várias vezes como “o Macapá” ou “do Macapá”.
Pior mesmo foi o governador do Amapá, Waldez Góes, ser tratado lá pelas tantas como “governador do Amazonas”.
E o pior dos piores foi o mesmo governador do Amazonas-Amapá não informar a um repórter, que lhe perguntava insistentemente, quanto foi, afinal, a contribuição financeira do governo amapaense para a escola de samba de Nilópolis.
Desconversa pra cá, desconversa pra lá, Waldez Góes disse que não poderia estimar o valor preciso da contribuição porque a cifra envolveu o estímulo que o governo amapaense deu para que fossem levantados recursos financeiros junto à iniciativa privada.
É claro que o governador do Amapá tem na ponta da língua a informação que todos querem saber. Não diz porque não quer.
E se não quer dizer, é sinal de que o governador prefere conscientemente a falta de transparência.
Por quê?
Nenhum comentário:
Postar um comentário